sexta, 26 de julho, 2024

Web3

A+ A-

CoinMarketCap busca startups de cripto e Web3 no Brasil para impulsionar crescimento

Programa acelerador de startups da empresa oferece acesso ao seu ecossistema e benefícios para impulsionar projetos inovadores

quinta, 01 de fevereiro, 2024 - 11:09

Redação MyCryptoChannel

O CoinMarketCap, site de referência para dados de criptomoedas, está buscando startups de cripto e Web3 no Brasil para impulsionar seu crescimento. A iniciativa é liderada pelo CMC Labs, programa acelerador de startups da empresa, que oferece acesso ao seu ecossistema e uma série de benefícios para projetos inovadores. 

 

 

O gerente de operações do CoinMarketCap, Gabriel Zani, revelou o interesse da empresa durante um evento realizado pela BNB Chain em parceria com a Osten Moove. "Podemos ajudar muitos novos projetos de Web3, blockchain e criptomoedas no Brasil”. 

 

 

“Queremos ajudar os projetos a atingir mais gente. Ajudar não quer dizer que vamos ser uma plataforma para promover o projeto, e sim, queremos ajudar o projeto a se desenvolver e crescer", destacou Zani. 

 

 

O CMC Labs oferece um programa de aceleração de um ano de duração, com o objetivo de capacitar a próxima geração de fundadores da Web3. Lançado no final de 2023, o programa busca revisar setores tradicionais com recursos inovadores da Web3.  

 

 

"O CMC Labs fornece aos fundadores acesso exclusivo ao ecossistema do CoinMarketCap e todas as empresas e projetos conectados com o grupo", explica Zani. As startups que participarem do programa CMC Labs receberão uma série de benefícios para impulsionar seu crescimento como promoção nas redes sociais, campanhas educacionais, conteúdos de pesquisa e networking.  

 

 

O interesse do CMC Labs no Brasil é significativo, pois o país é o quarto maior em volume de acessos ao portal. "Estamos aqui para ajudar os projetos a crescer", finalizou Zani. 

 

 

Web3

MIT e Harvard lançam aceleradora para startups Web3

Ex-alunos das universidades se unem para impulsionar o ecossistema cripto de Cambridge

sexta, 08 de março, 2024 - 16:05

Redação MyCryptoChannel

Continue Lendo...

O Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e ex-alunos de Universidade de Harvard anunciaram o lançamento do MIT x Harvard Blockchain Accelerator, um programa inovador para apoiar startups Web3 em estágio inicial. A iniciativa visa fortalecer o ecossistema cripto de Cambridge. 

O acelerador é um programa não dilutivo e não fará investimentos nas startups participantes. “A aceleradora não obtém nenhum patrimônio nas startups que aceleramos”, explica Sam Lehman, um dos principais contribuidores do programa. "Não buscamos participação acionária nas empresas, mas sim contribuir para o seu sucesso”.  

A equipe de mentores do acelerador reúne nomes de peso do mundo blockchain, incluindo Tieshun Roquerre (fundador do Blur e Blast), Keone Hon e Eunice Giarta (cofundadores da Monad Labs), Kenny Li (cofundador da Manta Network) e Mirza Uddin (chefe de desenvolvimento de negócios da Injective Labs). Além disso, membros de empresas de criptografia como a16z, Avalanche, Dragonfly, Galaxy Digital, Nascent e Polygon também contribuem com o programa. 

Para participar do acelerador, as startups devem ter pelo menos um membro com vínculo ao MIT ou Harvard. Isso inclui alunos (graduação ou pós-graduação), ex-alunos, professores, pesquisadores e funcionários. 

O programa de aceleração terá duração de três meses, com início em abril e término em junho. Para Lehman o objetivo do programa é “tornar os ecossistemas de ex-alunos do MIT e Harvard e o ecossistema criptográfico mais amplo de Cambridge tão fortes quanto possível”. 

Web3

Telefónica e Chainlink se unem para combater ataques de SIM swap e proteger transações Web3

Integração utiliza a API de SIM swap do GSMA Open Gateway e a tecnologia de oráculos da Chainlink

sexta, 16 de fevereiro, 2024 - 10:15

Redação MyCryptoChannel

Continue Lendo...

Telefónica, gigante espanhola de telecomunicações, e a Chainlink, provedora de oráculos Web3, anunciaram uma parceria estratégica para fortalecer a segurança contra ataques de SIM swap, uma técnica de hacking que visa roubar dados e acessar contas online. 

A colaboração permitirá a "conexão segura" de contratos inteligentes com APIs do GSMA Open Gateway, possibilitando a verificação de dados de diferentes fontes através da Chainlink. Essa integração garante que o cartão SIM de um dispositivo não tenha sido alterado sem autorização, protegendo as transações blockchain e adicionando uma camada de segurança contra fraudes. 

A iniciativa marca o "primeiro caso de uso" da API de SIM swap do GSMA Open Gateway, posicionando a Telefónica como líder na implementação de soluções Web3. Yaiza Rubio Viñuela, diretora de metaverso da empresa, destaca que essa parceria permitirá à Telefónica estar na vanguarda da "web do futuro", ao lado dos desenvolvedores que moldam essa nova era da internet. 

Essa não é a primeira iniciativa Web3 da Telefónica no Web3. Em 2022, a empresa integrou pagamentos com Bitcoin (BTC), Ethereum (ETH) e outras criptomoedas em seu mercado online, e recentemente se uniu à Nova Labs para reduzir custos de infraestrutura e expandir a cobertura no México utilizando a tecnologia blockchain.