sábado, 27 de julho, 2024

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Mantle e Ondo Finance lançam token USDY apoiado por ativos reais

Parceria entre empresas traz inovação ao ecossistema web3 com um token de rendimento único

sábado, 11 de novembro, 2023 - 10:00

Redação MyCryptoChannel

A organização Mantle, líder do ecossistema web3 descentralizado e autônomo, uniu forças com a plataforma de produtos financeiros tokenizados Ondo Finance para lançar o USDY, um token gerador de rendimento apoiado por ativos reais.

 

A introdução do token de rendimento na Mantle Network ocorre logo após o lançamento da ponte Ethereum Layer 1 para Mantle Layer 2 para o USDY, conforme anunciado em comunicado oficial. O USDY é um token Ethereum ERC-20 atualizável e já está disponível em bolsas descentralizadas associadas à Mantle, como Agni Finance e FusionX Finance.

 

Com aproximadamente 50% de participação de mercado, a Ondo Finance é uma referência no campo de títulos tokenizados, conforme apontado por um painel do Steakhouse Financial Dune Analytics. Legalmente estruturado como um instrumento ao portador tokenizado, o USDY oferece aos usuários a conveniência de embarcar diretamente na Mantle, por meio do mecanismo mint e da ponte fornecidos pela empresa.

 

O USDY representa uma alternativa sólida às stablecoins como Tether (USDT) e o USDC da Circle. Este token é lastreado por títulos do tesouro de curto prazo dos EUA e depósitos à vista bancários. Os detentores do USDY têm a oportunidade de receber um rendimento gerado pelos ativos subjacentes, na forma de acumulação de valor simbólico, conforme divulgado pela equipe por trás do projeto.

 

Além disso, a equipe da Ondo Finance planeja emitir em breve a contraparte de rebase mUSD, uma versão empacotada do USDY projetada para manter uma indexação de US$ 1, com juros distribuídos por meio de novos tokens.

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MIT e Harvard lançam aceleradora para startups Web3

Ex-alunos das universidades se unem para impulsionar o ecossistema cripto de Cambridge

sexta, 08 de março, 2024 - 16:05

Redação MyCryptoChannel

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O Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e ex-alunos de Universidade de Harvard anunciaram o lançamento do MIT x Harvard Blockchain Accelerator, um programa inovador para apoiar startups Web3 em estágio inicial. A iniciativa visa fortalecer o ecossistema cripto de Cambridge. 

O acelerador é um programa não dilutivo e não fará investimentos nas startups participantes. “A aceleradora não obtém nenhum patrimônio nas startups que aceleramos”, explica Sam Lehman, um dos principais contribuidores do programa. "Não buscamos participação acionária nas empresas, mas sim contribuir para o seu sucesso”.  

A equipe de mentores do acelerador reúne nomes de peso do mundo blockchain, incluindo Tieshun Roquerre (fundador do Blur e Blast), Keone Hon e Eunice Giarta (cofundadores da Monad Labs), Kenny Li (cofundador da Manta Network) e Mirza Uddin (chefe de desenvolvimento de negócios da Injective Labs). Além disso, membros de empresas de criptografia como a16z, Avalanche, Dragonfly, Galaxy Digital, Nascent e Polygon também contribuem com o programa. 

Para participar do acelerador, as startups devem ter pelo menos um membro com vínculo ao MIT ou Harvard. Isso inclui alunos (graduação ou pós-graduação), ex-alunos, professores, pesquisadores e funcionários. 

O programa de aceleração terá duração de três meses, com início em abril e término em junho. Para Lehman o objetivo do programa é “tornar os ecossistemas de ex-alunos do MIT e Harvard e o ecossistema criptográfico mais amplo de Cambridge tão fortes quanto possível”. 

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Telefónica e Chainlink se unem para combater ataques de SIM swap e proteger transações Web3

Integração utiliza a API de SIM swap do GSMA Open Gateway e a tecnologia de oráculos da Chainlink

sexta, 16 de fevereiro, 2024 - 10:15

Redação MyCryptoChannel

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Telefónica, gigante espanhola de telecomunicações, e a Chainlink, provedora de oráculos Web3, anunciaram uma parceria estratégica para fortalecer a segurança contra ataques de SIM swap, uma técnica de hacking que visa roubar dados e acessar contas online. 

A colaboração permitirá a "conexão segura" de contratos inteligentes com APIs do GSMA Open Gateway, possibilitando a verificação de dados de diferentes fontes através da Chainlink. Essa integração garante que o cartão SIM de um dispositivo não tenha sido alterado sem autorização, protegendo as transações blockchain e adicionando uma camada de segurança contra fraudes. 

A iniciativa marca o "primeiro caso de uso" da API de SIM swap do GSMA Open Gateway, posicionando a Telefónica como líder na implementação de soluções Web3. Yaiza Rubio Viñuela, diretora de metaverso da empresa, destaca que essa parceria permitirá à Telefónica estar na vanguarda da "web do futuro", ao lado dos desenvolvedores que moldam essa nova era da internet. 

Essa não é a primeira iniciativa Web3 da Telefónica no Web3. Em 2022, a empresa integrou pagamentos com Bitcoin (BTC), Ethereum (ETH) e outras criptomoedas em seu mercado online, e recentemente se uniu à Nova Labs para reduzir custos de infraestrutura e expandir a cobertura no México utilizando a tecnologia blockchain.