domingo, 14 de dezembro, 2025

Web3

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Solana destaca talentos da web3 no Brasil com hackathon

Mais de R$ 100 mil em prêmios e oportunidades em empresas líderes do setor para impulsionar o ecossistema no país

quinta, 11 de julho, 2024 - 16:00

Redação MyCryptoChannel

A Solana Foundation, em parceria com o Superteam, está lançando o Talent Olympics, o primeiro hackathon de talentos Web3 no Brasil. O evento, que visa impulsionar a inovação e o desenvolvimento de soluções na blockchain Solana, oferecerá mais de R$ 100 mil em prêmios e a chance de os participantes serem entrevistados por mais de 50 empresas líderes do setor. 

Entre as empresas que participarão do Talent Olympics estão nomes como Khiza, Transfero, Jungle e Coinlivre. Essas empresas estão em busca de talentos brasileiros que possam contribuir para o avanço da tecnologia blockchain e Web3. 

A plataforma Superteam Earn facilita a conexão entre profissionais da área de criptomoedas e oportunidades de trabalho relevantes e bem remuneradas. 

Através da plataforma, os usuários podem participar de bounties, que são tarefas específicas com recompensas em criptomoedas, projetos de maior duração e ainda solicitar grants, financiamentos sem participação acionária para apoiar o desenvolvimento de projetos. 

Além do hackathon, a Solana havia anunciado um investimento de mais de R$ 5 milhões no Brasil, com foco em criadores de conteúdo e iniciativas educacionais.  

O primeiro projeto dessa iniciativa é o DEFIHACK, um hackathon voltado para o desenvolvimento de soluções DeFi. A Solana estará presente na Blockchain Rio para anunciar novos investimentos. 

Web3

MIT e Harvard lançam aceleradora para startups Web3

Ex-alunos das universidades se unem para impulsionar o ecossistema cripto de Cambridge

sexta, 08 de março, 2024 - 16:05

Redação MyCryptoChannel

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O Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e ex-alunos de Universidade de Harvard anunciaram o lançamento do MIT x Harvard Blockchain Accelerator, um programa inovador para apoiar startups Web3 em estágio inicial. A iniciativa visa fortalecer o ecossistema cripto de Cambridge. 

O acelerador é um programa não dilutivo e não fará investimentos nas startups participantes. “A aceleradora não obtém nenhum patrimônio nas startups que aceleramos”, explica Sam Lehman, um dos principais contribuidores do programa. "Não buscamos participação acionária nas empresas, mas sim contribuir para o seu sucesso”.  

A equipe de mentores do acelerador reúne nomes de peso do mundo blockchain, incluindo Tieshun Roquerre (fundador do Blur e Blast), Keone Hon e Eunice Giarta (cofundadores da Monad Labs), Kenny Li (cofundador da Manta Network) e Mirza Uddin (chefe de desenvolvimento de negócios da Injective Labs). Além disso, membros de empresas de criptografia como a16z, Avalanche, Dragonfly, Galaxy Digital, Nascent e Polygon também contribuem com o programa. 

Para participar do acelerador, as startups devem ter pelo menos um membro com vínculo ao MIT ou Harvard. Isso inclui alunos (graduação ou pós-graduação), ex-alunos, professores, pesquisadores e funcionários. 

O programa de aceleração terá duração de três meses, com início em abril e término em junho. Para Lehman o objetivo do programa é “tornar os ecossistemas de ex-alunos do MIT e Harvard e o ecossistema criptográfico mais amplo de Cambridge tão fortes quanto possível”. 

Web3

Telefónica e Chainlink se unem para combater ataques de SIM swap e proteger transações Web3

Integração utiliza a API de SIM swap do GSMA Open Gateway e a tecnologia de oráculos da Chainlink

sexta, 16 de fevereiro, 2024 - 10:15

Redação MyCryptoChannel

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Telefónica, gigante espanhola de telecomunicações, e a Chainlink, provedora de oráculos Web3, anunciaram uma parceria estratégica para fortalecer a segurança contra ataques de SIM swap, uma técnica de hacking que visa roubar dados e acessar contas online. 

A colaboração permitirá a "conexão segura" de contratos inteligentes com APIs do GSMA Open Gateway, possibilitando a verificação de dados de diferentes fontes através da Chainlink. Essa integração garante que o cartão SIM de um dispositivo não tenha sido alterado sem autorização, protegendo as transações blockchain e adicionando uma camada de segurança contra fraudes. 

A iniciativa marca o "primeiro caso de uso" da API de SIM swap do GSMA Open Gateway, posicionando a Telefónica como líder na implementação de soluções Web3. Yaiza Rubio Viñuela, diretora de metaverso da empresa, destaca que essa parceria permitirá à Telefónica estar na vanguarda da "web do futuro", ao lado dos desenvolvedores que moldam essa nova era da internet. 

Essa não é a primeira iniciativa Web3 da Telefónica no Web3. Em 2022, a empresa integrou pagamentos com Bitcoin (BTC), Ethereum (ETH) e outras criptomoedas em seu mercado online, e recentemente se uniu à Nova Labs para reduzir custos de infraestrutura e expandir a cobertura no México utilizando a tecnologia blockchain.