segunda, 20 de maio, 2024

Criptomoedas

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Como queda do dólar influencia as criptomoedas?

Especialista em critpo comenta se é o momento certo de adquirir moedas digitais

sábado, 08 de julho, 2023 - 14:00

Redação MyCryptoChannel

Por Tasso Lago

Desde 2016 não se via uma grande queda do dólar no primeiro semestre. Em porcentagem, nesse primeiro semestre o recuo foi de 8,38%, enquanto no mesmo período de 2016 foi de 17,8%. Uma dúvida que acaba surgindo em investidores é se seria arriscado ou recomendado investir em criptomoedas neste período de queda.

Segundo o especialista e fundador da Financial Movie, Tasso Lago, com o dólar caindo se torna um bom momento para o brasileiro investir em criptomoedas. O motivo seria o fato das criptomoedas serem um investimento dolarizado e quando o dólar cai se pode comprar o bitcoin mais barato.

Vemos o dólar caindo com o preço aqui na cotação do Brasil e isso mostra uma oportunidade para os investidores brasileiros, já que no longo prazo a tendência do dólar é de alta, por ser a moeda mais relevante do mundo. Para o brasileiro é importante aproveitar essas quedas e ir dolarizando o seu patrimônio naturalmente”, finaliza Lago.

Lago explica que caso em algum momento o bitcoin seja apreciado ele se valorizará mais ainda mesmo que lá fora ele permaneça parado.

Caso o bitcoin esteja valendo US$ 30 mil parado em cotação global, com o dólar a R$ 5 o bitcoin valeria R$ 150 mil, já com o dólar a R$ 4 o Bitcoin valeria 120 mil reais, mesmo que lá fora ele esteja estático a US$ 30 mil”, explica Lago.

O especialista em criptomoedas ressalta ainda que essa queda é uma condição global de enfraquecimento do dólar e que isso não significa que o real está se apreciando frente à moeda norte-americana.

Para quem busca aproveitar o momento e adquirir criptomoedas e compor seu portfólio, o gestor de fundos privados em criptomoedas, sugere também a compra dos Bitcoins, que para ele, é uma ótima moeda e excelente ativo para negócios

A opinião e as informações contidas neste artigo são responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, a visão da MyCryptoChannel.

Criptomoedas

Empresa de criptomoedas FalconX paga US$ 1,8 milhão para resolver acusações da CFTC

CFTC acusa empresa de não se registrar

segunda, 13 de maio, 2024 - 19:32

Redação MyCryptoChannel

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A FalconX, empresa de comércio de criptomoedas, chegou a um acordo com a Comissão de Negociação de Futuros de Commodities (CFTC) para resolver acusações de que violou as leis de commodities ao não se registrar como comerciante de comissão de futuros (FCM). A empresa pagará US$ 1,8 milhão para liquidar as acusações. 

A CFTC alegou nesta segunda-feira (13) que a FalconX, por meio de seu produto "Edge", atuou como uma corretora principal de criptomoedas, oferecendo aos clientes institucionais acesso a diversas exchanges de criptomoedas para negociar derivativos, como futuros e swaps.  

No entanto, a empresa não se registrou na CFTC como FCM, o que é necessário para realizar tais atividades. Mesmo que a FalconX se autoproclame a "maior corretora principal de ativos digitais", ela não cumpriu as regulamentações da CFTC.  

Uma das empresas do portfólio da FalconX, a FalconX Bravo, foi registrada na CFTC como negociante de swap desde agosto de 2023, mas isso não cobria todas as atividades da empresa. 

 

Criptomoedas

Brasileiros investem R$ 1,5 milhão em criptomoedas em meio a retração global

Entrada líquida interrompe sequência de quatro semanas negativas, mas volume de negociações cai para metade

segunda, 13 de maio, 2024 - 17:28

Redação MyCryptoChannel

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Em contraste com a tendência global de quedas, o Brasil registrou um aporte líquido de R$ 1,5 milhão em produtos de investimento em criptomoedas negociados em bolsa (ETPs) na semana passada. Apesar do valor, a entrada representa uma interrupção de quatro semanas consecutivas de saídas.  

Os dados, do relatório semanal da gestora CoinShares, indicam que o Brasil está entre os países que mais investem em criptoativos na semana, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, Hong Kong, Suíça e Austrália. 

No entanto, o volume total de negociações global caiu para US$ 8 bilhões, menos da metade da média de abril (US$ 17 bilhões). Isso significa que os investidores estão mais cautelosos, com a participação em bolsas confiáveis ao redor do mundo diminuindo de 31% para 22%. 

Bitcoin e Solana lideram entradas líquidas, enquanto Ethereum e Bitcoin Short registram saídas 

Em relação aos criptoativos, o Bitcoin (BTC) foi o que mais atraiu investimentos, com US$ 144 milhões em entradas líquidas. Solana (SOL), Polkadot (DOT) e XRP também tiveram aportes, com US$ 5,9 milhões, US$ 1,2 milhão e US$ 600 mil, respectivamente. Já Ethereum (ETH), Bitcoin Short, multiativos e BNB registraram saídas líquidas de US$ 14,4 milhões, US$ 5,1 milhões, US$ 3,4 milhões e US$ 400 mil, respectivamente. 

Brasil se consolida como 6º maior investidor global em criptoativos 

O investimento total em criptoativos no Brasil, conhecido como AuM (Assets Under Management), atingiu US$ 834 milhões (cerca de R$ 4,28 bilhões), posicionando o país na sexta colocação no ranking global. Os Estados Unidos lideram o ranking, com US$ 64,7 bilhões, seguidos por Canadá, Suíça, Alemanha e Suécia.