segunda, 20 de maio, 2024

Criptomoedas

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Comunidade de criptomoedas e Web3 de Israel buscam arrecadação financeira para auxiliar cidadãos

Organização estabelece carteira de múltiplas assinaturas para arrecadar fundos em criptomoedas para israelenses afetados pela guerra com Hamas

sábado, 14 de outubro, 2023 - 12:00

Redação MyCryptoChannel

 

As comunidades de criptomoedas e Web3 em Israel anunciaram nesta segunda-feira (9) a criação da Crypto Aid Israel. Essa iniciativa visa arrecadar fundos para cidadãos israelenses deslocados e necessitam de assistência humanitária devido aos eventos decorrentes do conflito com o Hamas.

 

A organização adotará uma abordagem inovadora, hospedando uma carteira com múltiplas assinaturas para coletar doações denominadas em diversas criptomoedas, incluindo Bitcoin (BTC), Ethereum (ETH) e stablecoins como Tether (USDT) e USDC (USDC), vinculadas ao dólar.

 

Crypto Aid Israel e missão humanitária

A Crypto Aid Israel foi criada como resposta à necessidade urgente de ajuda humanitária para cidadãos israelenses afetados pelo conflito com o Hamas. A organização auxiliará aqueles que foram deslocados e enfrentam dificuldades em meio a esta crise.

 

Coleta de doações em criptomoedas

Uma abordagem inovadora é adotada pela Crypto Aid Israel, que estabeleceu uma carteira de múltiplas assinaturas. Essa carteira será controlada por várias partes, permitindo a coleta de doações em diversas criptomoedas, incluindo Bitcoin (BTC), Ethereum (ETH) e stablecoins como Tether (USDT) e USDC (USDC), que estão vinculadas ao dólar.

 

Colaboração com bancos e reguladores

A iniciativa também envolveu a colaboração de diversos bancos e reguladores israelenses para facilitar o fluxo dessas doações em criptomoedas. Pela primeira vez, esses bancos provavelmente servirão como uma ponte para transferir esses ativos criptográficos para instituições bancárias tradicionais.

Criptomoedas

Empresa de criptomoedas FalconX paga US$ 1,8 milhão para resolver acusações da CFTC

CFTC acusa empresa de não se registrar

segunda, 13 de maio, 2024 - 19:32

Redação MyCryptoChannel

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A FalconX, empresa de comércio de criptomoedas, chegou a um acordo com a Comissão de Negociação de Futuros de Commodities (CFTC) para resolver acusações de que violou as leis de commodities ao não se registrar como comerciante de comissão de futuros (FCM). A empresa pagará US$ 1,8 milhão para liquidar as acusações. 

A CFTC alegou nesta segunda-feira (13) que a FalconX, por meio de seu produto "Edge", atuou como uma corretora principal de criptomoedas, oferecendo aos clientes institucionais acesso a diversas exchanges de criptomoedas para negociar derivativos, como futuros e swaps.  

No entanto, a empresa não se registrou na CFTC como FCM, o que é necessário para realizar tais atividades. Mesmo que a FalconX se autoproclame a "maior corretora principal de ativos digitais", ela não cumpriu as regulamentações da CFTC.  

Uma das empresas do portfólio da FalconX, a FalconX Bravo, foi registrada na CFTC como negociante de swap desde agosto de 2023, mas isso não cobria todas as atividades da empresa. 

 

Criptomoedas

Brasileiros investem R$ 1,5 milhão em criptomoedas em meio a retração global

Entrada líquida interrompe sequência de quatro semanas negativas, mas volume de negociações cai para metade

segunda, 13 de maio, 2024 - 17:28

Redação MyCryptoChannel

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Em contraste com a tendência global de quedas, o Brasil registrou um aporte líquido de R$ 1,5 milhão em produtos de investimento em criptomoedas negociados em bolsa (ETPs) na semana passada. Apesar do valor, a entrada representa uma interrupção de quatro semanas consecutivas de saídas.  

Os dados, do relatório semanal da gestora CoinShares, indicam que o Brasil está entre os países que mais investem em criptoativos na semana, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, Hong Kong, Suíça e Austrália. 

No entanto, o volume total de negociações global caiu para US$ 8 bilhões, menos da metade da média de abril (US$ 17 bilhões). Isso significa que os investidores estão mais cautelosos, com a participação em bolsas confiáveis ao redor do mundo diminuindo de 31% para 22%. 

Bitcoin e Solana lideram entradas líquidas, enquanto Ethereum e Bitcoin Short registram saídas 

Em relação aos criptoativos, o Bitcoin (BTC) foi o que mais atraiu investimentos, com US$ 144 milhões em entradas líquidas. Solana (SOL), Polkadot (DOT) e XRP também tiveram aportes, com US$ 5,9 milhões, US$ 1,2 milhão e US$ 600 mil, respectivamente. Já Ethereum (ETH), Bitcoin Short, multiativos e BNB registraram saídas líquidas de US$ 14,4 milhões, US$ 5,1 milhões, US$ 3,4 milhões e US$ 400 mil, respectivamente. 

Brasil se consolida como 6º maior investidor global em criptoativos 

O investimento total em criptoativos no Brasil, conhecido como AuM (Assets Under Management), atingiu US$ 834 milhões (cerca de R$ 4,28 bilhões), posicionando o país na sexta colocação no ranking global. Os Estados Unidos lideram o ranking, com US$ 64,7 bilhões, seguidos por Canadá, Suíça, Alemanha e Suécia.