segunda, 20 de outubro, 2025

Criptomoedas

A+ A-

Ex-executivo do Signature Bank integra equipe da Fortress Trust

Joseph Seibert assume cargo de Diretor de ativos digitais e será responsável pelo monitoramento de criptomoedas 

terça, 25 de abril, 2023 - 16:35

Redação MyCryptoChannel

Joseph Seibert, anteriormente responsável pelos ativos digitais no Signature Bank, e outros quatro membros de sua equipe de pagamentos Signet, juntaram-se à Fortress Trust, uma empresa que tem como foco criptomoedas e Web3.

O Signature Bank foi fechado em março de 2023, após clientes retirarem grandes quantias de dinheiro com o colapso do Silicon Valley Bank (SVB). 

A plataforma popular de pagamentos em tempo real Signet foi lançada no início de 2019 e posteriormente integrada ao custodiante de ativos digitais Fireblocks. 

Agora, Seibert é o diretor administrativo do negócio de ativos digitais da Fortress e está trabalhando com parte da equipe de risco e conformidade do Signature Bank e especialistas em pagamentos de criptomoedas para ajudar as exchanges a resolver a liquidação de moeda fiduciária pós-Signature/Silvergate na Fortress.

 

Executivo do Signature Bank integra equipe da Fortress Trust

 

Criptomoedas

Elon Musk reacende rali do Dogecoin e MaxiDoge dispara com efeito "DOGE Father"

quinta, 16 de outubro, 2025 - 11:20

Redação MyCryptoChannel

Continue Lendo...

Uma simples menção de Elon Musk ao Dogecoin foi suficiente para reacender o otimismo no mercado de criptomoedas e impulsionar uma nova onda de valorização.

O bilionário voltou a destacar que o modelo de consenso baseado em energia torna o Bitcoin mais resistente à manipulação governamental e, ao ser lembrado por um seguidor de que o Dogecoin compartilha o mesmo princípio, ele concordou. Bastou essa breve interação para reacender o chamado “efeito DOGE Father”, fenômeno que há anos faz o Dogecoin reagir de forma imediata às falas do empresário.


O fenômeno, que há anos influencia diretamente o preço do ativo, levou o token a subir cerca de 3%, devolvendo o Dogecoin ao patamar acima de US$ 0,20. O salto foi rapidamente interpretado por analistas como um sinal de retomada do fôlego do mercado cripto, reacendendo o apetite por risco e estimulando novos fluxos de capital especulativo. Dados de derivativos indicam que o interesse aberto em contratos futuros do Dogecoin subiu, e o índice de força relativa (RSI) aponta que o ativo saiu da zona de sobrevenda, abrindo espaço para um novo rali.
O entusiasmo se espalhou também para o MaxiDoge, cuja pré-venda acelerou em meio ao ressurgimento das memecoins, reforçando a percepção de que a influência de Elon Musk sobre o setor continua tão poderosa quanto sempre foi.

>> Conheça o MaxiDoge agora <<

A influência de Musk e o poder da narrativa

Desde 2019, Elon Musk mantém uma relação direta com o Dogecoin, chamando-o repetidamente de “a cripto do povo”. Suas declarações públicas sempre tiveram impacto imediato nos preços, como ocorreu em 2021, quando o token disparou após sua participação no programa Saturday Night Live. Essa influência persiste porque Musk é visto não apenas como um investidor, mas como um símbolo cultural dentro da comunidade cripto — alguém capaz de transformar uma piada de internet em um fenômeno econômico global.

A conexão entre Musk e o Dogecoin reflete um dos aspectos mais peculiares do mercado de criptomoedas: a importância das narrativas e do comportamento coletivo. Em um ambiente em que os preços são impulsionados não só por fundamentos técnicos, mas também por sentimentos de comunidade e engajamento digital, o “efeito Musk” funciona como catalisador. Sempre que o empresário menciona o Dogecoin, o mercado reage de forma quase automática, ampliando a volatilidade e atraindo novos especuladores.

Dogecoin retoma fôlego técnico e mira novos patamares

A recuperação do Dogecoin, além de simbólica, tem fundamentos de curto prazo que sustentam o otimismo. O suporte em torno de US$ 0,16 vem sendo defendido com força e, caso o impulso atual se mantenha, analistas apontam espaço para que o token avance até a região de US$ 0,48 nas próximas semanas. O aumento do volume de negociações e o fortalecimento das métricas on-chain indicam uma retomada da confiança dos traders após um período de liquidações em massa.
O sentimento positivo também se reflete no aumento da liquidez nas exchanges e na expansão de comunidades online dedicadas ao ativo. Essa combinação de fatores técnicos e sociais cria um terreno fértil para novas movimentações especulativas, reforçando a posição do Dogecoin como uma das criptomoedas mais sensíveis a impulsos de sentimento do mercado.

O MaxiDoge aproveita o embalo e dispara na pré-venda

O ressurgimento do Dogecoin criou um efeito dominó que beneficiou diretamente outro projeto do universo das memecoins: o MaxiDoge (MAXI). O token, inspirado na cultura e na estética do Dogecoin, promete unir humor e utilidade, oferecendo aos detentores recursos de staking, recompensas e integração com plataformas gamificadas.

O projeto vem ganhando força justamente por se posicionar como uma evolução do conceito de memecoin — um ativo que mantém o apelo popular, mas busca um ecossistema mais estruturado e funcional.

A pré-venda do MaxiDoge vem atraindo um grande número de investidores, impulsionada pelo entusiasmo em torno do Dogecoin e pela expectativa de que o token possa repetir o sucesso de moedas como Shiba Inu e Pepe em ciclos anteriores.

O valor arrecadado nas últimas semanas disparou, superando os US$ 3,6 milhões, com alta demanda de investidores de varejo e até mesmo de “baleias” que buscam antecipar uma possível valorização após o lançamento oficial.

>> Compre MaxiDoge agora <<

Por que o mercado está atento ao efeito “DOGE Father”

O “efeito Musk” vai além do impacto momentâneo em preços. Ele evidencia a forma como as finanças descentralizadas e o entretenimento digital se entrelaçam, criando um ecossistema em que memes, cultura pop e economia se influenciam mutuamente. O sucesso do Dogecoin abriu caminho para uma nova geração de criptomoedas que valorizam a comunidade, o engajamento e a identidade digital tanto quanto a tecnologia por trás dos tokens.

No caso do MaxiDoge, esse contexto se mostra especialmente favorável. O projeto surge em um momento em que o mercado busca novas narrativas após o amadurecimento do DeFi e o avanço da tokenização de ativos reais. Memecoins com propósito e usabilidade prática estão sendo vistas não apenas como especulação, mas também como experimentos culturais que ampliam o alcance da criptoeconomia.

O futuro das memecoins e o papel de Musk

Embora ainda sejam ativos altamente voláteis e especulativos, as melhores memecoins continuam a exercer papel importante no mercado cripto, funcionando como uma porta de entrada para novos investidores e como um termômetro do sentimento de risco. A presença de Elon Musk nesse ecossistema reforça essa dinâmica: enquanto o “Pai do DOGE” continuar expressando apoio ao Dogecoin, dificilmente o entusiasmo em torno das moedas meme diminuirá.
Com o Dogecoin em recuperação e o MaxiDoge em plena ascensão, o “efeito DOGE Father” volta a mostrar força. O que começou como uma brincadeira na internet se transformou em um fenômeno financeiro global — e, ao que tudo indica, Elon Musk ainda detém o poder de acender o pavio do próximo grande rali das memecoins.

>> Invista no futuro das memecoins: Compre MaxiDoge agora! <<

Este texto não é um conselho de investimento, é uma tentativa de manter os entusiastas de criptomoedas cientes dos desenvolvimentos recentes. Quem optar por investir em algum ativo mencionado em qualquer texto o faz por sua conta e risco.

Criptomoedas

Binance destina US$ 400 mi após crash

Binance libera US$ 400 mi em ajuda após Black Friday

terça, 14 de outubro, 2025 - 18:31

Redação MyCryptoChannel

Binance anuncia pacote de US$ 400 milhões em vouchers e empréstimos após o crash da Black Friday.

Continue Lendo...

Binance lança pacote de recuperação de US$ 400 mi

A Binance anunciou uma iniciativa de US$ 400 milhões para apoiar clientes e instituições impactados pelo colapso de liquidez conhecido como “Black Friday” no mercado cripto. O plano combina US$ 300 milhões em reembolsos via vouchers e US$ 100 milhões em empréstimos com juros baixos para restabelecer a confiança no ecossistema, segundo a publicação da exchange e o anúncio replicado em suas redes no dia 14 de outubro de 2025.

Como funcionam os vouchers e os empréstimos

De acordo com o comunicado, traders que perderam mais de 30% do portfólio poderão receber vouchers entre US$ 4 mil e US$ 6 mil, com promessa de liberação em até 24 horas após a verificação. A parte de US$ 100 milhões será direcionada a empréstimos institucionais com juros reduzidos, para acelerar a recomposição de liquidez e a estabilidade operacional das plataformas parceiras. Esses pontos constam no texto e no post oficial da Binance (capturado na página 3 do PDF).

Quem é elegível

A elegibilidade prioriza usuários afetados por liquidações e falhas operacionais durante o evento de Black Friday. A exchange afirma que já vinha distribuindo suporte a traders de BNB que foram liquidados, mas que a nova frente é “substancialmente maior”, com abrangência global.

O que causou o “Black Friday” cripto

O crash foi atribuído a um conjunto de fatores, incluindo picos de taxas, quedas rápidas de preços, relatos de congelamento de contas e instabilidade em stablecoins. Analistas ponderam que não houve um único culpado, embora as falhas de funcionamento da Binance tenham sido um elemento relevante citado pela comunidade.

Por que a Binance age agora

Após críticas por inação nas primeiras horas do colapso, a empresa move-se para reconstruir a confiança. A iniciativa tenta reduzir crises de liquidez e suavizar o impacto em traders de varejo e institucionais, pondo dinheiro e crédito na linha de frente da recuperação.

O que muda para o investidor

Para o investidor pessoa física, a medida não elimina o risco, mas mitiga perdas extremas em cenários de stress. A recomposição rápida de liquidez tende a diminuir caudas de volatilidade e reduzir custos de funding no curto prazo — especialmente para quem opera alavancagem.

“Em momentos de choque, o que salva o investidor é ter regra e caixa. Diversificação global, em dólar, e geração de renda com método — como ETFs + Covered Call — blindam a carteira contra eventos locais e episódios de liquidez,” afirma Fábio Murad, CEO da SpaceMoney e criador do método Super ETF.

Lição estrutural: custo, disciplina e diversificação

A crise também reforça um ponto clássico da boa prática de investimentos: mantenha custos baixos, diversifique e evite o excesso de giro. Como ensina John Bogle, no longo prazo o retorno do investidor vem dos dividendos e lucros reinvestidos; especulação e custos corroem o resultado. Em outras palavras, posse ampla de mercado a baixo custo supera tentativas caras de “bater o mercado” — especialmente em fases turbulentas.

Bogle lembra que “antes dos custos, superar o mercado é um jogo de soma zero; depois dos custos, é um jogo de perdedor”, reforçando a importância de estruturas simples e baratas.

Contexto e próximos passos

A Binance diz que seguirá avaliando pedidos e creditando vouchers aos perfis elegíveis, enquanto negocia linhas de crédito com juros reduzidos para parceiros. O objetivo declarado é restaurar a estabilidade do ecossistema e evitar novos espirais de liquidação após o evento.