quinta, 01 de maio, 2025

Criptomoedas

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MakerDAO considera abandonar US$ 390 milhões em GUSD da Gemini

Proposta de redução nas reservas reflete análise e avaliação da comunidade em relação às necessidades e riscos associados à moeda

quarta, 14 de junho, 2023 - 15:10

Redação MyCryptoChannel

A MakerDAO, plataforma de finanças descentralizadas (DeFi) e emissor de stablecoin, está atualmente votando em uma proposta para abandonar cerca de US$ 390 milhões da GUSD da exchange Gemini de suas reservas.

A comunidade do protocolo busca diminuir o valor máximo de tokens para US$ 110 milhões, em vez dos atuais US$ 500 milhões mantidos na reserva de stablecoin DAI da Maker, chamada Peg Stability Module (PSM).

A votação, que está prestes a encerrar em menos de 24 horas, mostra que aproximadamente 94% dos votantes até o momento são favoráveis à proposta de redução do ativo. No entanto, é importante ressaltar que uma proposta semelhante realizada em janeiro viu uma virada tardia nos votos, resultando em uma maioria de 50,85% a favor da manutenção do GUSD.

A proposta de redução da moeda nas reservas da MakerDAO reflete a análise e avaliação da comunidade em relação às necessidades e riscos associados a essa stablecoin específica. Os membros do protocolo estão considerando cuidadosamente a redução da exposição ao GUSD, visando equilibrar e diversificar suas reservas de stablecoin.

Essa votação destaca a natureza descentralizada e participativa do ecossistema DeFi, onde as decisões são tomadas coletivamente pelos participantes do protocolo. A comunidade está empenhada em garantir a estabilidade e a segurança das reservas de stablecoin, buscando o melhor interesse do ecossistema MakerDAO.

A MakerDAO tem sido um ator importante no espaço DeFi, fornecendo uma plataforma para empréstimos e emissão de stablecoins, como o DAI, fundamentais para o funcionamento de muitos outros projetos e aplicativos DeFi. 

É importante observar que as votações e propostas em protocolos descentralizados estão sujeitas a mudanças devido à natureza dinâmica e à evolução rápida do setor. Os resultados da votação serão divulgados após o encerramento e serão seguidos de análises adicionais sobre o impacto potencial da redução do GUSD nas reservas da MakerDAO.

 

 

Regulamentação

Criptomoedas terão nova regulamentação no Brasil a partir de 2025, promete Banco Central

Regras vão atingir exchanges, stablecoins e prestadoras de serviços com criptomoedas

sexta, 25 de abril, 2025 - 10:58

Redação MyCryptoChannel

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O Banco Central do Brasil (BCB) anunciou na última quinta-feira (24) que a regulamentação do mercado de criptomoedas no país será publicada ainda em 2025. A promessa foi feita pelos diretores Gilneu Vivan e Renato Gomes durante a apresentação da nova agenda regulatória da instituição, transmitida ao vivo de Brasília.

O plano inclui medidas específicas para exchanges e stablecoins, além da regulação para o enquadramento das chamadas Prestadoras de Serviços de Ativos Virtuais (PSAVs), também conhecidas como VASPs. O objetivo é prevenir golpes e pirâmides desse setor. 

Novo planejamento do Banco Central

Com a reformulação de seu planejamento, o BCB passou a trabalhar com metas para ciclos de dois anos, e não mais em agendas anuais. As prioridades para o biênio 2025-2026 já estão definidas, e a regulação dos ativos virtuais aparece como um dos principais focos da instituição.

A expectativa é que as normas comecem a ser divulgadas no segundo semestre de 2025, com base nas três consultas públicas já realizadas sobre o tema. Essas consultas colheram contribuições da sociedade e do mercado, e servirão como base para a elaboração da regulamentação.

Regulamentação das criptomoedas no Brasil 

O Brasil, atualmente, tem a Lei 14.478, que reconhece os serviços de ativos virtuais e estabelece diretrizes para o setor. No entanto, a efetiva implementação da lei depende de regulamentações complementares, que, segundo o Banco Central, devem começar a ser divulgadas no segundo semestre de 2025, após a análise de três consultas públicas conduzidas pelo regulador.

Um dos principais focos da regulação será o enquadramento das chamadas Prestadoras de Serviços de Ativos Virtuais (PSAVs), as famosas VASPs. Essas empresas são responsáveis pela intermediação de operações com criptomoedas e terão de seguir regras específicas.

De acordo com Gilneu Vivan, a criação de um marco regulatório claro trará mais proteção para os consumidores. Ele também destacou que algumas operações com criptoativos envolvem elementos relacionados ao câmbio. 

Além disso, o Banco Central também irá analisar também as stablecoins. Essas moedas digitais são lastreadas em moedas fiduciária, como o dólar, e estão sendo debatidas no Congresso Nacional. 
 

Criptomoedas

Solana, XRP: Itaú disponibiliza novos ativos digitais para negociação no app do banco

Objetivo é oferecer aos seus clientes opções diversificadas e consolidadas no universo das criptomoedas.

terça, 22 de abril, 2025 - 15:54

Redação MyCryptoChannel

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A partir desta terça-feira, 22 de abril, o Itaú Unibanco (ITUB4) disponibilizará três novos tokens em seu aplicativo: USDC, Solana (SOL) e Ripple (XRP).

O objetivo desta iniciativa é oferecer aos seus clientes opções diversificadas e consolidadas no universo das criptomoedas.

A USDC, primeira stablecoin disponibilizada pelo Itaú, é emitida pela Circle e lastreada em dólar. Com ela, os clientes terão acesso a uma opção de investimento estável e confiável dentro do universo cripto.

Já a Solana (SOL) é uma criptomoeda que se destaca pela rapidez nas transações e por ter custos mais baixos, com uso principalmente em aplicações digitais, como jogos e NFTs.

E o Ripple (XRP) é um dos criptoativos mais usados para transferências internacionais, por permitir enviar dinheiro de forma rápida e com tarifas bem menores que as tradicionais.

Como serão feitas as negociações?

As negociações com esses novos criptoativos seguem o mesmo formato já conhecido pelos clientes, com as mesmas condições de negociação aplicadas para Bitcoin e Ethereum – que já estavam disponíveis desde o ano passado.

O investimento mínimo é de R$ 10,00, com taxa de 2,5% no momento da compra, sem cobranças mensais ou tarifas futuras na venda.

"Estamos constantemente atentos aos hábitos de investimento de nossos clientes e identificamos uma crescente demanda por essas criptomoedas específicas. Nosso objetivo é proporcionar uma experiência de investimento em ativos digitais que seja tão segura e transparente quanto investir em outros produtos financeiros tradicionais", afirma Guto Antunes, head de Digital Assets do Itaú Unibanco.

A negociação de criptoativos no superapp Itaú está disponível no menu:

Produtos > Investimentos > Criptoativos, e na plataforma de investimentos íon no menu Vitrine/Produtos > Criptoativos.