quarta, 03 de dezembro, 2025

Criptomoedas

A+ A-

Metade dos investidores em criptomedas na América Latina buscam ganhos a longo prazo, revela estudo

Futuro das criptomoedas na América Latina se mostra promissor, diz Binance

segunda, 22 de julho, 2024 - 14:45

Redação MyCryptoChannel

A busca por retornos altos e liberdade financeira impulsiona a adoção de criptomoedas na América Latina, de acordo com pesquisa da Binance. O estudo, que entrevistou 10 mil usuários da região, revela que 50,3% dos investidores em criptoativos veem essa modalidade como uma oportunidade de poupança e ganhos a longo prazo. 

Day traders, que visam lucrar com as oscilações diárias do mercado, representam 18,8% dos respondentes, ficando em segundo lugar. A pesquisa também destaca os outros motivos que atraem os latino-americanos para o mercado de criptomoedas.  

Mais de 8% confiam na possibilidade de realizar transações sem intermediários é um atrativo para muitos usuários, enquanto 4,9% acreditam na integração com serviços cotidianos está em ascensão. Já 3,4% dos entrevistados escolheram as criptomoedas pela praticidade e o custo-benefício das remessas em criptomoedas.  

Com 55 milhões de usuários, a América Latina representa cerca de 10% do mercado global de criptomoedas, segundo a empresa de pagamentos cripto Triple-A. Guilherme Nazar, novo vice-presidente regional da Binance para a América Latina, ressalta: “A América Latina é uma região muito importante para a Binance, e acreditamos que há espaço para um crescimento significativo dos usuários, refletindo demandas específicas de cada país”.  

Para ele, esta “pesquisa não só ajuda a mostrar o estado atual da adoção de criptomoedas na região, mas também é um raio-X das expectativas dos usuários em termos de desenvolvimento de produtos, necessidades reais e desempenho futuro”.  

Mais da metade dos entrevistados da Argentina, Brasil, Colômbia e México adotaram o tipo de investimento há mais de um ano para atingir liberdade financeira (15,2%) ou pela diversificação do portfólio (10,9%).  

Criptomoedas

Financial Times diz que Bitcoin não pode funcionar como moeda, mas Bitcoin Hyper pode mudar isso

O Financial Times voltou a criticar o Bitcoin como moeda, mas o Bitcoin Hyper promete resolver essa limitação com velocidade e utilidade reais

sexta, 28 de novembro, 2025 - 08:35

Redação MyCryptoChannel

Ilustração mostra o embate entre o Bitcoin e as críticas do Financial Times sobre sua função como moeda

Continue Lendo...

A crítica mais recente do Financial Times ao Bitcoin (BTC) foi uma bomba de verdade ou só mais uma repetição daquele argumento velho de que a maior cripto “não consegue operar como moeda”?

Se houver qualquer verdade nessa preocupação, o Bitcoin Hyper (HYPER) , a Layer-2 mais rápida construída sobre o Bitcoin, é justamente o projeto que está tentando virar essa narrativa de cabeça para baixo, finalmente colocando o BTC para trabalhar de verdade.

O argumento do Financial Times se apoia na ideia de elasticidade da oferta, dizendo que o Bitcoin não pode operar como dinheiro porque sua oferta não consegue se contrair quando a demanda cai. Mas isso erra o alvo do problema macroeconômico real: o Bitcoin não é “ineficiente” por ter oferta fixa. Ele é ineficiente porque sua utilidade está estagnada.

Hoje, o BTC praticamente não tem por onde circular: não existe um ambiente de alta velocidade para transações nem um ecossistema amplo em que ele atue como meio de troca no dia a dia.

O Bitcoin Hyper muda essa equação ao criar um ambiente de alta capacidade, onde o BTC se movimenta com velocidade de nível Solana, mas ainda liquida tudo na camada base do Bitcoin. Nesse modelo, o BTC deixa de ficar parado — ele passa a alimentar aplicações descentralizadas, fluir por uma camada de execução SVM e se tornar efetivamente gastável, sem abrir mão da segurança da rede principal.

Investidores iniciais ainda podem participar da construção desse sistema garantindo seus tokens HYPER, o token nativo que movimenta pagamentos de gas, staking e governança em todo o ecossistema, e já arrecadou mais de US$ 28,6 milhões.

>>> Conheça o Bitcoin Hyper <<<

Bitcoin em queda retoma a pergunta: o BTC algum dia vai funcionar como uma moeda?

Paul Donovan, economista-chefe do UBS Global Wealth Management, publicou um artigo de opinião no Financial Times que reviveu o ceticismo histórico do jornal em relação ao Bitcoin, justamente no momento em que o mercado entrava em uma das correções mais fortes do ano.

Depois de cair das máximas de outubro para a faixa dos US$ 80 mil, o BTC voltou para o centro das críticas de comentaristas do mercado tradicional, que insistem que o ativo não consegue funcionar como moeda.

A tese central de Donovan é a seguinte: durante a queda recente de 35% no preço do Bitcoin, o ativo teria experimentado algo como “900% de inflação anualizada”, o que, segundo ele, provaria que uma moeda de oferta fixa não consegue se contrair quando a demanda desaba.

A preocupação gira em torno da chamada “inelasticidade da oferta na queda” — a ideia de que, como o Bitcoin não consegue destruir parte da oferta ou apertar as condições monetárias em momentos de crise, ele nunca conseguiria se estabilizar como meio de troca.

 

 

 

Moedas tradicionais, argumenta Donovan, podem ser controladas por bancos centrais, com alta de juros, remoção de liquidez ou medidas cambiais. O Bitcoin, por outro lado, simplesmente absorve a volatilidade, deixando o usuário exposto a oscilações bruscas, sem nenhuma ferramenta de política monetária para amortecer os impactos.

Essa crítica ganhou força à medida que o desempenho do BTC em novembro frustrou muitos investidores. O preço rompeu suportes importantes, as saídas de capital dos ETFs aceleraram e a volatilidade disparou, enquanto as ações dos EUA, por sua vez, subiam com a reabertura do governo e um novo clima de otimismo macroeconômico.

Essa divergência reforça a preocupação de Donovan: se o Bitcoin não consegue reagir a choques de demanda, como poderia operar de forma confiável como moeda?

O problema é que essa visão parte de duas premissas questionáveis. Primeiro, que o Bitcoin precisa continuar confinado à camada base lenta, focada em liquidação e com pouca capacidade transacional. Em segundo lugar, que a demanda por BTC tem de vir apenas de fluxo de investimento ou da narrativa de reserva de valor.

É justamente aí que a crítica tradicional começa a desmoronar. O “problema” do Bitcoin nunca foi a oferta fixa, mas a ausência de um ambiente escalável onde o BTC possa realmente se movimentar. A camada base nunca foi desenhada para atividade econômica de alta frequência, mas sim para liquidação incorruptível.

Esse vácuo existe há 16 anos — e o Bitcoin Hyper é o primeiro projeto que tenta fechar essa lacuna de forma significativa.

Bitcoin Hyper transforma o BTC de colateral estático em moeda funcional

 

O Bitcoin Hyper enfrenta diretamente a limitação estrutural destacada por Donovan ao dar ao Bitcoin algo que ele nunca teve em escala: um ambiente de execução onde o BTC possa circular livremente, com baixo custo e em alta velocidade.

Em vez de tentar forçar a camada base a lidar com transações do dia a dia, o Bitcoin Hyper ancora a liquidação no Bitcoin, mas move a atividade para uma camada de execução com performance de Solana.

Na prática, o sistema funciona com uma ponte canônica: o BTC é bloqueado na cadeia principal e uma versão wrapped (tokenizada) é cunhada dentro do ecossistema Hyper.

Esse BTC wrappedd vira o meio de troca entre as aplicações rodando em SVM, movimentando-se com velocidade similar à da Solana, mas ainda liquidando de volta na rede Bitcoin para garantir segurança e finalidade.

Assim, o Bitcoin deixa de ficar preso como colateral de reserva de valor de baixa rotação. Ele entra em um ciclo ativo de utilidade: transita por protocolos DeFi, jogos, aplicativos sociais e até aplicações ligadas ao mundo real — sempre lastreado 1:1 em BTC na camada base.

Com isso, some precisamente o problema de “inelasticidade na queda” descrito por Donovan. À medida que mais aplicações são construídas e utilizadas, a demanda por BTC passa a ser função da utilidade, não apenas do humor macroeconômico ou de fluxo especulativo.

Quanto mais o ecossistema cresce, mais BTC circula e mais forte se torna essa força de equilíbrio natural — algo que simplesmente não existe na camada base do Bitcoin.

Resumindo: o Bitcoin Hyper não muda a oferta do Bitcoin, mas muda a velocidade de circulação do ativo. E é exatamente essa “velocidade” que tantos críticos alegam que falta ao BTC.

>>> Garanta seu Bitcoin Hyper agora <<<

Como comprar HYPER

Até agora, o Bitcoin Hyper já arrecadou US$ 28,6 milhões em sua pré-venda, chamado ppor muitos de a a melhor criptomoeda para investir hoje. Para participar como investidor inicial, basta comprar HYPER diretamente no site oficial do projeto, usando SOL, ETH, USDT, USDC, BNB ou até cartão de crédito.

Você também pode aumentar imediatamente sua posição em HYPER fazendo staking pelo protocolo nativo do projeto, que atualmente oferece 60% de APY (rendimento anualizado).

O Bitcoin Hyper recomenda o uso da Best Wallet, amplamente considerada uma das melhores carteiras cripto do mercado, onde o HYPER já aparece listado na ferramenta de descoberta de novos projetos “Upcoming Tokens”, facilitando comprar, acompanhar e futuramente reivindicar os tokens após o lançamento, junto com outras novas criptomoedas de destaque.

Este texto não é um conselho de investimento, é uma tentativa de manter os entusiastas de criptomoedas cientes dos desenvolvimentos recentes. Quem optar por investir em algum ativo mencionado em qualquer texto o faz por sua conta e risco.

Criptomoedas

Minerador solo fatura bloco inteiro de BTC - PepeNode mostra que isso não precisa ser tão raro

Minerador solo encontra bloco inteiro de Bitcoin com apenas 6 TH/s, enquanto o projeto PepeNode ganha destaque ao devolver ao varejo a sensação de participar da mineração

quinta, 27 de novembro, 2025 - 09:44

Redação MyCryptoChannel

Minerador solo celebra a descoberta inesperada de um bloco de Bitcoin, enquanto o personagem Pepe ilustra a proposta do PepeNode de devolver ao público a sensação de participar da mineração

Continue Lendo...

Nos últimos dias, a comunidade cripto ficou em choque com uma história improvável: um minerador solo, usando apenas um ASIC antigo de 6 TH/s, conseguiu encontrar um bloco inteiro de Bitcoin e levou para casa 3,146 BTC — algo na casa dos US$ 265 mil.

O caso viralizou porque a probabilidade de isso acontecer é quase nula — algo na casa de 1 em 180 milhões.

É o tipo de sorte que faz até quem está há anos no mercado coçar a cabeça.

Mas por trás da euforia, esse caso também reacende uma discussão séria que muita gente prefere ignorar: a mineração de Bitcoin se tornou um campo dominado por corporações, e o varejo praticamente não tem mais chance de participar.

E é exatamente aqui que entra o PepeNode — um projeto novo que está ganhando força por devolver ao investidor comum a sensação de “minerar” e lucrar, sem precisar competir com gigantes nem depender de um milagre estatístico.

>> Mine-to-earn: conheça o PepeNode agora <<

O Milagre do minerador solo: uma exceção que mostra a regra

O mais impressionante desse caso não é apenas o valor recebido, mas a insignificância do hashrate utilizado. Com 6 TH/s, o minerador controlava apenas 0,0000007% da rede Bitcoin. Para colocar isso em perspectiva: ele teria de esperar séculos para ter uma chance real de encontrar um bloco.

O episódio é inspirador, mas também deixa claro que a mineração, em seu formato tradicional, não pertence mais ao varejo. Hoje ela é dominada por grandes fazendas industriais, empresas bilionárias e estruturas que simplesmente não fazem sentido para quem está no Brasil com um PC doméstico.

Isso explica por que tanta gente tem buscado alternativas que devolvem a sensação de participar de algo maior — e porque o PepeNode tem sido um dos nomes mais comentados nas últimas semanas.

PepeNode: o modelo que transforma mineração em estratégia — não em sorte

Enquanto o minerador solo virou manchete por um golpe de sorte, o PepeNode cresceu por oferecer o caminho oposto: um ecossistema previsível, estratégico e acessível, onde o jogador constrói sua própria sala de servidores virtual e participa de uma simulação de mineração com recompensas reais.

Em vez de hardwares caríssimos, calor, ruído e contas de energia nas alturas, o usuário interage com um ambiente virtual gamificado. Nele, cada decisão — desde a compra de nodes até o upgrade da infraestrutura — influencia o rendimento final. Não existe “1 em 180 milhões”; existe evolução.

Para entendimento rápido, a dinâmica se apoia em três pilares centrais:

  • construir uma sala de servidores virtual usando o token PEPENODE;
  • combinar upgrades para aumentar eficiência e hashrate virtual;
  • receber recompensas em memecoins populares conforme o desempenho.

É mineração, mas reinterpretada para um cenário em que o varejo volta a ter protagonismo.

>> Mine-to-earn: invista no PepeNode agora <<

Pré-venda do PepeNode ultrapassa US$ 2,2 milhões e mostra forte tração

 

Antes do lançamento oficial do jogo, o PepeNode permanece em pré-venda, o que dá aos usuários a chance de comprar o token nativo PEPENODE com desconto. Ele é o principal ativo necessário para expandir configurações de mineração virtual, comprar nós e desbloquear a experiência completa.

A proposta caiu no gosto da comunidade — e isso aparece nos números.

  • mais de US$ 2,2 milhões já arrecadados;
  • 586% em recompensas de staking
  • preço atual do token: US$ 0,0011685;
  • pouco mais de dois dias até o próximo aumento automático de preço.

Esse desempenho coloca o PepeNode entre as pré-vendas de maior tração no início do ciclo de alta. Os melhores jogadores, aqueles que evoluem suas salas de servidores virtuais com estratégia, recebem bônus em PEPE, FARTCOIN.

Além disso, o modelo inclui um componente deflacionário forte: 70% dos tokens utilizados para upgrades são queimados. A combinação entre staking agressivo e mecanismo de burn cria um equilíbrio que beneficia quem entra cedo, especialmente em pré-vendas.

O projeto já aparece na aba “Upcoming Tokens” da Best Wallet, o que fortalece ainda mais a visibilidade entre investidores early-stage.

>>> Participe da pré-venda do PepeNode agora <<<

O timing certo para devolver a mineração ao varejo

O caso do minerador solo mostrou como a mineração tradicional se tornou um território de exceções — um espaço onde vencer depende mais de sorte do que de participação real. E justamente por isso o momento do PepeNode ganha ainda mais força.

Enquanto a mineração atual afasta o varejo, o projeto oferece um caminho acessível, estratégico e proporcional ao esforço de cada jogador, destacando-se entre as criptomoedas novas com potencial deste ciclo.

Com o projeto avançando rapidamente dentro do cenário de criptomoedas em pré-venda, preço em contagem regressiva e incentivos claros, preço em contagem regressiva e incentivos claros, o PepeNode surge como a porta de entrada mais democrática para quem sempre quis participar do universo da mineração, mas nunca teve chance de competir.

>>> Garanta hoje mesmo o seu PEPENODE <<<

Este texto não é um conselho de investimento, é uma tentativa de manter os entusiastas de criptomoedas cientes dos desenvolvimentos recentes. Quem optar por investir em algum ativo mencionado em qualquer texto o faz por sua conta e risco.