segunda, 20 de maio, 2024

Criptomoedas

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O que brasileiros compram com criptomoedas?

Supermercados representam maior parte das despesas de brasileiros com Binance Card

segunda, 05 de junho, 2023 - 16:09

Redação MyCryptoChannel

O uso de criptoativos no cotidiano dos brasileiros já é uma realidade. Treze anos após a primeira compra de duas pizzas com 10 mil Bitcoins, marcando a primeira transação cripto da história, a Binance, provedora líder de infraestrutura para o ecossistema blockchain e de criptomoedas no mundo, promove a liberdade financeira, tornando realidade o uso das criptomoedas na rotina de pessoas ao redor do mundo.

Com essa missão, a Binance lançou no Brasil, no fim do ano passado, o Binance Card, depois da Argentina e antes de lançar na Colômbia, os três países da América Latina onde o produto está disponível. 

O Binance Card permite que os usuários façam compras e paguem contas com a moeda local ou mais de 13 criptomoedas, incluindo BitcoinEthereum e BNB, em mais de 100 milhões de estabelecimentos físicos e online em todo o mundo. O comerciante recebe o pagamento na moeda local. 

"O Binance Card conecta as criptomoedas e o mercado financeiro tradicional, e traz as criptomoedas para o dia-a-dia do usuário: comprar pão na padaria, pagar o jantar com os amigos ou a corrida de carro", afirma Guilherme Nazar, diretor-geral da Binance no Brasil.

Os brasileiros, antenados em tecnologia e em tudo o que diz respeito ao universo digital, colocaram o Brasil como um dos principais mercados criptos globais e entre os cinco maiores para o Binance Card. Para refletir tamanha adesão, a exchange fez um levantamento de onde os brasileiros vêm usando seus criptoativos em compras com o cartão. Supermercados e pequenos mercados lideram a fila.

Aplicativos de transportes e assinaturas de streamings vêm em seguida e representam uma grande parcela das compras feitas com o cartão cripto da Binance, maior exchange de criptoativos do mundo. Cafés e restaurantes também são locais em que os usuários lançam mão de seus Binance Cards para pagar as compras. 

"Com o desenvolvimento do cartão, a Binance demonstra nossa capacidade de inovar e oferecer produtos que atendam as demandas de nossos usuários locais", aponta Nazar. 

A compra de produtos e serviços com criptomoedas é uma prática crescente em todo o mundo. De acordo com um estudo da Deloitte Research, quase 75% das empresas de consumo dos EUA planejam aceitar pagamentos em criptomoeda até o final de 2023, 87% desses concordam ainda que a funcionalidade tratá vantagem competitiva. Já um estudo da Mastercard, realizado em 2022, relata que 51% dos consumidores latino-americanos já fizeram uma transação com criptoativos.

Criptomoedas

Empresa de criptomoedas FalconX paga US$ 1,8 milhão para resolver acusações da CFTC

CFTC acusa empresa de não se registrar

segunda, 13 de maio, 2024 - 19:32

Redação MyCryptoChannel

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A FalconX, empresa de comércio de criptomoedas, chegou a um acordo com a Comissão de Negociação de Futuros de Commodities (CFTC) para resolver acusações de que violou as leis de commodities ao não se registrar como comerciante de comissão de futuros (FCM). A empresa pagará US$ 1,8 milhão para liquidar as acusações. 

A CFTC alegou nesta segunda-feira (13) que a FalconX, por meio de seu produto "Edge", atuou como uma corretora principal de criptomoedas, oferecendo aos clientes institucionais acesso a diversas exchanges de criptomoedas para negociar derivativos, como futuros e swaps.  

No entanto, a empresa não se registrou na CFTC como FCM, o que é necessário para realizar tais atividades. Mesmo que a FalconX se autoproclame a "maior corretora principal de ativos digitais", ela não cumpriu as regulamentações da CFTC.  

Uma das empresas do portfólio da FalconX, a FalconX Bravo, foi registrada na CFTC como negociante de swap desde agosto de 2023, mas isso não cobria todas as atividades da empresa. 

 

Criptomoedas

Brasileiros investem R$ 1,5 milhão em criptomoedas em meio a retração global

Entrada líquida interrompe sequência de quatro semanas negativas, mas volume de negociações cai para metade

segunda, 13 de maio, 2024 - 17:28

Redação MyCryptoChannel

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Em contraste com a tendência global de quedas, o Brasil registrou um aporte líquido de R$ 1,5 milhão em produtos de investimento em criptomoedas negociados em bolsa (ETPs) na semana passada. Apesar do valor, a entrada representa uma interrupção de quatro semanas consecutivas de saídas.  

Os dados, do relatório semanal da gestora CoinShares, indicam que o Brasil está entre os países que mais investem em criptoativos na semana, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, Hong Kong, Suíça e Austrália. 

No entanto, o volume total de negociações global caiu para US$ 8 bilhões, menos da metade da média de abril (US$ 17 bilhões). Isso significa que os investidores estão mais cautelosos, com a participação em bolsas confiáveis ao redor do mundo diminuindo de 31% para 22%. 

Bitcoin e Solana lideram entradas líquidas, enquanto Ethereum e Bitcoin Short registram saídas 

Em relação aos criptoativos, o Bitcoin (BTC) foi o que mais atraiu investimentos, com US$ 144 milhões em entradas líquidas. Solana (SOL), Polkadot (DOT) e XRP também tiveram aportes, com US$ 5,9 milhões, US$ 1,2 milhão e US$ 600 mil, respectivamente. Já Ethereum (ETH), Bitcoin Short, multiativos e BNB registraram saídas líquidas de US$ 14,4 milhões, US$ 5,1 milhões, US$ 3,4 milhões e US$ 400 mil, respectivamente. 

Brasil se consolida como 6º maior investidor global em criptoativos 

O investimento total em criptoativos no Brasil, conhecido como AuM (Assets Under Management), atingiu US$ 834 milhões (cerca de R$ 4,28 bilhões), posicionando o país na sexta colocação no ranking global. Os Estados Unidos lideram o ranking, com US$ 64,7 bilhões, seguidos por Canadá, Suíça, Alemanha e Suécia.