quinta, 09 de maio, 2024

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ETF Bitcoin da BlackRock atrai gigantes de Wall Street, incluindo antigo crítico dos criptoativos

Goldman Sachs, Citadel, UBS e Citigroup são novos participantes autorizados do iShares Bitcoin Trust (IBIT)

sexta, 05 de abril, 2024 - 16:43

Redação MyCryptoChannel

O ETF Bitcoin à vista da BlackRock, lançado em janeiro, vem atraindo grandes bancos dos EUA como parceiros. Entre os novos participantes autorizados do iShares Bitcoin Trust (IBIT) estão Citadel, Goldman Sachs, UBS e Citigroup. A função dos participantes autorizados é responsável por criar e resgatar cotas do fundo para manter o preço do IBIT próximo ao do Bitcoin (BTC). 

Esses novos parceiros foram apresentados nesta sexta-feira (5). “Participantes autorizados adicionais podem ser adicionados a qualquer momento, sujeitos ao critério do patrocinador”, afirma o prospecto alterado da BlackRock. A adesão do Goldman Sachs ao ETF da BlackRock chama atenção.  

 Em entrevistas anteriores, a instituição havia criticado a criptomoeda, classificando-a como "não uma classe de ativos de investimento". No entanto, o banco possui uma unidade dedicada de ativos digitais, que demonstra o crescente interesse do mercado financeiro tradicional no Bitcoin. 

Os grandes nomes de instituições financeiras se juntam a lista que incluem ABN AMRO, JP Morgan, Jane Street, Macquarie Capital e Virtu, adicionados no prospecto de 10 de janeiro da BlackRock. Mesmo que a notícia esteja circulando agora, Goldman, UBS e Citigroup foram adicionados como participantes autorizados no dia 4 de março.  

Essa lista demonstra a crescente confiança no ETF da BlackRock por parte de grandes instituições financeiras. Os ETFs Bitcoin absorveram mais de US$ 12 bilhões em fluxos líquidos desde o lançamento em 11 de janeiro. 

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ETFs de Bitcoin à vista registram pior dia após decisão do Fed

Produtos de investimentos viram saídas de US$ 563 milhões

quinta, 02 de maio, 2024 - 19:02

Redação MyCryptoChannel

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Os ETFs de Bitcoin à vista nos Estados Unidos tiverem seu pior dia nesta quinta-feira (2), com saídas líquidas superiores a meio bilhão de dólares pela primeira vez desde sua estreia em janeiro.  

Esse movimento coincide com a queda do Bitcoin (BTC) para seu nível mais baixo em dois meses e com a postura firme do Federal Reserve contra a inflação.  O preço do Bitcoin caiu para US$ 58 mil, levando os ETFs de Bitcoin à vista a registrarem US$ 563 milhões em saídas líquidas.  

O número supera o recorde anterior de US$ 326 milhões em saídas líquidas diárias, registrado em meados de março, de acordo com dados da CoinGlass. A queda aconteceu após o BTC reagir negativamente com a decisão do Fed de manter as taxas de juro fixas nos níveis mais elevados em mais de 23 anos.  

A liquidação da quarta-feira marcou a primeira vez que o ETF Bitcoin à vista da BlackRock registrou saídas. O iShare Bitcoin Trust (IBIT), que acumulou US$ 15,4 bilhões ininterruptamente desde seu lançamento, viu saídas de US$ 37 milhões, de acordo com a Farside Investors. 

Os detentores do ETF Bitcoin à vista da Fidelity lideraram a liquidação, com US$ 191 milhões saindo do fundo, enquanto o GBTC registrou saídas de US$ 167 milhões. 

 

 

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ETFs de Bitcoin e Ethereum em Hong Kong não serão acessíveis a investidores da China continental

Apesar da aprovação em Hong Kong, restrições regulatórias impedem a participação de chineses

sexta, 26 de abril, 2024 - 17:27

Redação MyCryptoChannel

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O lançamento de fundos negociados em bolsa (ETFs) à vista de Bitcoin (BTC) e Ethereum (ETH) em Hong Kong não significará a abertura do mercado para investidores na China continental, segundo o analista de dados da Bloomberg, Jack Wang. 

Apesar da aprovação dos ETFs de BTC e ETH à vista em Hong Kong, as três gestoras de ativos chinesas envolvidas – China Asset Management, Harvest Global Investments e Bosera – não poderão oferecer esses produtos aos seus clientes na China continental.  

Essa restrição se baseia em uma declaração do Conselho de Estado chinês em setembro de 2021, que proíbe instituições financeiras de participarem de transações com criptomoedas. 

Apesar das restrições atuais, Thomas Zhu, chefe de ativos digitais da China Asset Management (China AMC), afirma que a elegibilidade de investidores chineses do continente para adquirir ETFs de criptomoedas em Hong Kong pode depender de "mudanças regulatórias futuras".  

Ele também menciona os esforços conjuntos dos reguladores do continente e de Hong Kong para estabelecer a Conexão de Ações do Continente e de Hong Kong, que permite aos investidores do continente negociar diretamente ações e ETFs de Hong Kong elegíveis.