terça, 09 de dezembro, 2025

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Cartões de criptomoedas podem ser o futuro do pagamento digital no Brasil?

Falta de regulamentação e volatilidade dos ativos podem desafiar nova mobilidade no país

terça, 31 de outubro, 2023 - 16:02

Ana Beatriz Rodrigues

No Brasil, foram emitidos cerca de 450 milhões de cartões de crédito e débito nos últimos dez anos, segundo relatório do Dinheiro Sem Plástico. Além disso, o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) apontou que 52 milhões de brasileiros usam o cartão de crédito como forma de pagamento.

 

Esses dados apontam para a dependência da população do Brasil para cartões. Nesse contexto, surgem os cartões de criptomoedas, que podem armazenar os criptoativos dos brasileiros e se tornarem uma alternativa para cartões convencionais.  

 

Como funciona um cartão de criptomoeda? 

Esse novo modelo pode ser usado da mesma maneira que os cartões tradicionais. Um levantamento da Binance de junho mostra que os locais no qual os brasileiros mais usam essa forma de pagamento são em supermercados e em pequenos mercados. 

 

O vice-presidente, chefe de inovação e design da Visa, Akshay Chopra, disse em entrevista no início de outubro de 2023 que os cartões com criptoativos viabilizaram o volume de US$ 3 bilhões em pagamentos.

 

A maior diferença entre essas modalidades é que o cartão tradicional são baseados em moedas fiduciárias, como o real brasileiro e o dólar. Em contrapartida, a outra tecnologia utiliza as criptomoedas para fazer os pagamentos. Esse novo método pode trazer diversas vantagens para os usuários. 

 

A professora de contabilidade da ESEG (Faculdade do Grupo Etapa), Marina Prieto, conta que o pagamento com esses cartões funcionam de modo bem simples. Ela disse que “uma vez que as criptomoedas estão na carteira associada ao cartão, os usuários podem usá-lo para fazer compras em estabelecimentos que aceitam cartões de débito ou crédito”.

 

O valor da compra é automaticamente convertido em moeda fiduciária no momento da transação, permitindo que você gaste suas criptomoedas como se fosse dinheiro tradicional”, completou Marina. 

 

Para ter um cartão de criptomoedas, os usuários precisam se cadastrar em empresas que oferecem esse serviço. Desse modo, eles também precisam ter criptomoedas para realizar as transações em comércios. 

 

Marina explica que “os usuários podem verificar o saldo de criptomoedas em sua carteira associada ao cartão e recebem extratos de transações, que incluem detalhes sobre as conversões de criptomoedas em moeda fiduciária. Quando o saldo de criptomoedas fica baixo, os usuários podem carregar sua carteira associada ao cartão com mais criptomoedas”.

 

Modalidade no Brasil 

Segundo a professora de contabilidade da ESEG, essa modalidade poderia auxiliar no crescimento econômico do Brasil. 

 

Em relação à economia brasileira, os cartões de criptomoedas podem ajudar a incentivar o uso de criptomoedas no país, o que poderia facilitar transações internacionais, atrair investimentos estrangeiros e proporcionar opções financeiras alternativas”.

 

Apesar das vantagens da nova forma de pagamento, os cartões de criptomoedas não estão inseridos em um cenário otimista no Brasil. Em agosto deste ano, a Binance anunciou que encerraria o serviço no território brasileiro. Além disso, os cartões Binance Card não seriam mais fornecidos em toda a América Latina e Oriente Médio. 

 

Marina ressalta que existem muitos desafios associados ao uso da tecnologia do Brasil. Para ela, a falta de clareza regulatória no país pode afetar esse crescimento que poderia ser vantajoso.

 

A falta de regulamentação clara pode criar incerteza e riscos para os usuários de cartões de criptomoedas, a volatilidade das criptomoedas pode tornar o uso de cartões de criptomoedas arriscado para gastos cotidianos e uma aceitação limitada, pois muitos estabelecimentos ainda não aceitam criptomoedas como forma de pagamento, o que limita a utilidade desses cartões”, explicou. 

 

A professora de contabilidade da ESEG (Faculdade do Grupo Etapa) diz que o futuro dos cartões de criptomoedas no Brasil depende da evolução das regulamentações governamentais e da aceitação generalizada de criptomoedas na sociedade brasileira. 

 

À medida que as criptomoedas se tornam mais comuns e as regulamentações se estabelecem, é possível que os cartões de criptomoedas desempenhem um papel mais significativo na economia do país”, completou. 

 

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou que o mercado de cartões passará por mudanças nos próximos anos no Brasil. Neto explicou sobre o Pix, o Drex e outras iniciativas do BC.

Criptomoedas

A próxima cripto a explodir: 3 moedas que ainda podem valorizar 10x em 2025

3 criptomoedas que podem valorizar 10x em 2025

quarta, 03 de dezembro, 2025 - 10:53

Redação MyCryptoChannel

Ilustração de criptomoedas explodindo em valorização, simbolizando projetos com potencial de alta em 2025

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Depois de um dos piores períodos de sentimento da história recente do mercado cripto, o cenário começa a mudar — e quem estiver posicionado antes da virada pode aproveitar multiplicações fora da curva.

Em outubro e novembro de 2025, o pessimismo tomou conta. Mas mesmo em meio à baixa, projetos como Zcash dispararam 18.3x, Avici entregou 14.5x, e Starknet dobrou de preço em apenas três semanas. Isso mostra uma verdade brutal: oportunidades reais surgem nos momentos em que ninguém mais acredita.

Agora, com o Bitcoin de volta acima dos US$ 92.000, o sentimento está virando. O mercado sente cheiro de alta — e os ganhos podem ser ainda maiores.

Nesse contexto, surgem três nomes com potencial de valorização 10x ou mais em 2025: Bitcoin Hyper, MaxiDoge e PepeNode. Todos estão em pré-venda — e quem entende do jogo sabe que os maiores lucros estão justamente aí.

Bitcoin Hyper — A revolução DeFi dentro da rede Bitcoin

 

Com o debate sobre escalabilidade do Bitcoin em alta, a narrativa das soluções Layer-2 ganhou força — e o projeto Bitcoin Hyper (HYPER) está emergindo como o protagonista dessa nova fase.

Enquanto Starknet impressionou com seus 992 TPS, o Bitcoin Hyper vai muito além. Usando a Solana Virtual Machine (SVM), ele alcança milhares de transações por segundo e oferece interoperabilidade com Solana, permitindo que dApps, tokens e ferramentas migrem diretamente para o ecossistema Hyper.

Por que o Bitcoin Hyper é a aposta mais quente entre as Layer-2:

  • Infraestrutura real e funcional, com execução nativa de SVM
  • Ecossistema completo com staking, NFTs, DeFi e launchpad
  • Pré-venda já arrecadou quase US$ 29 milhões
  • APYs de até 40% no staking
  • Preço atual: US$ 0,013355

Enquanto Stacks e Starknet já valem centenas de milhões, o Bitcoin Hyper ainda está no chão — e com tração clara para ultrapassá-los.

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MaxiDoge — A memecoin com cara de piada, mas projeto de gigante

 

Enquanto o Dogecoin tenta voltar ao topo, quem realmente está roubando a cena é o MaxiDoge. Inspirado na cultura “degen”, o projeto já captou mais de US$ 4,26 milhões em pré-venda e está sendo apontado por analistas como a Shiba Inu da nova geração.

Mas não é só marketing e meme: o MaxiDoge entrega um ecossistema completo com staking, gamificação e uma comunidade viral.

Destaques da MaxiDoge:

  • Airdrops semanais com prêmios em USDT e MAXI
  • APY dinâmico de 72% no staking
  • Gamificação, torneios e competições com recompensas
  • Preço de pré-venda: US$ 0,000271
  • US$ 4,26 milhões já arrecadados

Enquanto o DOGE precisa de US$ 100 bilhões para dobrar de preço, a MaxiDoge pode explodir com muito menos. E os caçadores de 100x já estão posicionados.

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PepeNode — A nova aposta meme-tech que une hype e utilidade

 

Fechando a trinca das próximas explosões, surge o PepeNode — um projeto que mistura o apelo de memecoins com funcionalidades reais de staking e governança. Inspirado no universo do Pepe, mas com proposta séria de utilidade, o projeto mira usuários que querem lucros com memes, mas sem abrir mão de fundamentos.

A pré-venda do PepeNode está ganhando tração rapidamente, com um modelo deflacionário, recompensas para early adopters e foco total em comunidade.

O que faz o PepeNode promissor:

  • Pré-venda já ultrapassou US$ 2,25 milhões em arrecadação
  • Staking dinâmico de 576% na fase atual
  • Mecânica de staking com recompensas para holders
  • Queima programada de tokens em fases de metas
  • Governança ativa com participação direta da comunidade
  • Narrativa forte conectada ao universo Pepe
  • Pré-venda com bônus progressivos para os primeiros compradores

Se você busca um projeto que une meme, recompensa e estratégia, o PepeNode pode ser a peça que faltava na sua carteira.

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Quem apostar nessas 3 agora pode surfar os próximos 10x do mercado ainda em 2025

Enquanto a maioria ainda lamenta os últimos meses, os investidores atentos já perceberam: o mercado voltou a respirar e  novas criptomoedas despontam. O Bitcoin voltou acima dos US$ 92 mil, os sinais de recuperação se multiplicam e, mais importante, as altcoins já começaram a reagir mesmo antes da alta consolidada.

Zcash subiu 18x. Avici fez 14.5x. Starknet dobrou. Isso tudo em um dos piores momentos do mercado cripto.

Agora imagine o que vem por aí com o otimismo voltando a dominar o setor.

Bitcoin Hyper, MaxiDoge e PepeNode são três projetos ainda em estágio inicial, com:

  • Narrativas fortes e aderentes ao momento de mercado
  • Pré-venda de criptomoedas com preços reduzidos e potencial de 10x
  • Ecossistemas reais, não só hype

E o mais importante: potencial real de valorização 10x ou mais — especialmente em um cenário que aponta para as memecoins que vão explodir em 2025.

Este texto não é um conselho de investimento, é uma tentativa de manter os entusiastas de criptomoedas cientes dos desenvolvimentos recentes. Quem optar por investir em algum ativo mencionado em qualquer texto o faz por sua conta e risco.

 

Criptomoedas

Bitcoin Hyper: analistas destacam potencial de valorização de 100x ainda em 2025

Bitcoin Hyper pode explodir 100x ainda em 2025

quarta, 03 de dezembro, 2025 - 10:39

Redação MyCryptoChannel

Bitcoin em destaque com gráfico em forte alta, simbolizando o potencial explosivo do Bitcoin Hyper

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O mercado cripto começou dezembro tropeçando — e isso está separando os projetos oportunistas dos verdadeiramente revolucionários. Em menos de 24 horas, o valor total das criptomoedas caiu quase 5%.

O preço do Bitcoin, principal ativo do setor, caiu e agora tenta se recuperar ainda na faixa dos US$ 92 mil. Ethereum seguiu a mesma linha, estacionando próximo de US$ 3 mil, enquanto projetos de Layer-2 como Arbitrum e Optimism despencaram cerca de 10% no dia.

Mas no meio do vermelho, um nome brilhou: Bitcoin Hyper (HYPER). A arrecadação da pré-venda da nova Layer-2 para o Bitcoin já está quase em US$ 29 milhões, e virou o centro das atenções entre investidores e analistas.

A pergunta agora é: você vai ignorar essa oportunidade enquanto o mercado entrega de bandeja a próxima possível cripto 100x?

Mercado de criptomoedas em queda: Bitcoin tenta se manter acima dos US$ 90 mil e Layer-2s desabam

A correção generalizada do mercado pegou muita gente de surpresa nesse início de dezembro com o Bitcoin caindo quase 6% em um único dia. Arbitrum e Optimism, dois dos principais nomes entre as Layer-2s, perderam cerca de 10% do valor no mesmo período. Mas os fundamentos dessas redes seguem intactos.

Segundo o L2Beat, já são dezenas de rollups em operação real. A atividade em plataformas como Base, Starknet e ZKsync continua intensa, mesmo com os preços derretendo.

Ou seja: o mercado está precificando medo de curto prazo, mas quem enxerga o jogo além do candle diário já entendeu o cenário.

Macro positivo pode impulsionar nova onda de alta no mercado cripto em 2025

Enquanto o gráfico assusta os mais inexperientes, os sinais de recuperação estão no horizonte. O próprio secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, declarou recentemente estar “muito confiante” no futuro econômico americano, descartando recessão e projetando crescimento em 2026.

Se esse otimismo macro se confirmar, ativos de risco como o Bitcoin devem receber nova injeção de liquidez. E aí, quem estiver exposto aos projetos certos pode multiplicar capital em níveis históricos.

É justamente nesse timing que entra o Bitcoin Hyper: um projeto que adiciona velocidade da Solana à segurança do BTC. E tudo dentro de uma arquitetura inovadora e escalável.

Bitcoin Hyper: a fusão entre segurança do BTC e velocidade real de execução

 

Esqueça as promessas vazias. O Bitcoin Hyper (HYPER) não só fala em inovação — ele já está entregando. Trata-se da primeira Layer-2 de altíssima velocidade ancorada diretamente na blockchain do Bitcoin.

O projeto utiliza uma ponte canônica segura, rollups com provas de conhecimento zero (ZK) e execução baseada na Solana Virtual Machine (SVM).

Na prática, isso significa que o Bitcoin, até então limitado à função de reserva de valor, agora poderá ser usado para DeFi, NFTs, games, contratos inteligentes e até memecoins — tudo com velocidade real de Solana e segurança de Bitcoin.

Como funciona:

  • O BTC é bloqueado na Layer-1;
  • Um relay verifica a transação;
  • Um ativo correspondente é criado na Hyper L2;
  • Usuários transacionam com agilidade total;
  • Ao final, o BTC original pode ser resgatado.

E tudo isso acontece com execução real da SVM, o que permite aos desenvolvedores usarem a mesma infraestrutura da Solana para programar seus dApps — mas ancorados no Bitcoin.

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Pré-venda do token HYPER soma quase US$ 29 milhões e já distribui 40% de APY em staking

Mesmo com o mercado em retração, a demanda pelo HYPER está em alta. A pré-venda já ultrapassou os US$ 28,89 milhões com o preço atual por token em US$ 0,013365.

E não são apenas pequenos investidores comprando.

Uma única transação recente somou mais de US$ 12.131 em BNB investidos no projeto — mostrando que até as baleias estão enxergando o potencial.

Além disso, o projeto oferece staking já ativo durante a pré-venda, com rendimentos próximos de 40% ao ano (APY).

Ou seja: quem entra agora já começa a ganhar, mesmo antes da listagem oficial.

Por que analistas veem o Bitcoin Hyper como a próxima cripto 100x

A narrativa do Bitcoin Hyper é poderosa:

  • Alta demanda mesmo em correção;
  • Estrutura técnica superior;
  • Conexão direta com o BTC, o ativo mais consolidado do mercado;
  • Execução real de SVM, algo inédito até agora;
  • Arquitetura Layer-2 com zero-knowledge rollups e bridge autônoma.

Canais especializados como Borch Crypto e plataformas educacionais já classificam o HYPER como “candidato forte a multiplicar 100x na próxima bull run”.

E considerando o momento atual, em que o mercado está em fase de liquidação, o timing para se posicionar parece perfeito.

Bitcoin Hyper combina timing de mercado, narrativa forte e alta demanda

Enquanto a maioria olha para o gráfico do Bitcoin em queda, os investidores espertos estão entrando pesado em pré-vendas com estrutura sólida, tecnologia real e comunidade crescente.

O Bitcoin Hyper combina todos esses elementos — e mais:

  • Preço atual ainda baixo: US$ 0,013365
  • Staking com APY de 40% já ativo
  • Infraestrutura real de Layer-2
  • Tecnologia de ponta com SVM + ZK Rollups
  • Quase US$ 29 milhões já arrecadados

O mercado não vai esperar. E se o BTC retomar os US$ 100 mil, US$ 150 mil ou até US$ 200 mil como alguns analistas projetam, projetos como o Bitcoin Hyper tendem a disparar antes mesmo da listagem.

Para quem busca criptomoedas em pré-venda com tecnologia sólida, staking ativo e hype crescente, o HYPER aparece como uma escolha clara — e com enorme potencial de multiplicação.

A oportunidade está escancarada: uma criptomoeda que vai explodir, ainda disponível por centavos, em um dos momentos mais estratégicos do mercado.

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Este texto não é um conselho de investimento, é uma tentativa de manter os entusiastas de criptomoedas cientes dos desenvolvimentos recentes. Quem optar por investir em algum ativo mencionado em qualquer texto o faz por sua conta e risco.