sábado, 15 de novembro, 2025

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Cartões de criptomoedas podem ser o futuro do pagamento digital no Brasil?

Falta de regulamentação e volatilidade dos ativos podem desafiar nova mobilidade no país

terça, 31 de outubro, 2023 - 16:02

Ana Beatriz Rodrigues

No Brasil, foram emitidos cerca de 450 milhões de cartões de crédito e débito nos últimos dez anos, segundo relatório do Dinheiro Sem Plástico. Além disso, o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) apontou que 52 milhões de brasileiros usam o cartão de crédito como forma de pagamento.

 

Esses dados apontam para a dependência da população do Brasil para cartões. Nesse contexto, surgem os cartões de criptomoedas, que podem armazenar os criptoativos dos brasileiros e se tornarem uma alternativa para cartões convencionais.  

 

Como funciona um cartão de criptomoeda? 

Esse novo modelo pode ser usado da mesma maneira que os cartões tradicionais. Um levantamento da Binance de junho mostra que os locais no qual os brasileiros mais usam essa forma de pagamento são em supermercados e em pequenos mercados. 

 

O vice-presidente, chefe de inovação e design da Visa, Akshay Chopra, disse em entrevista no início de outubro de 2023 que os cartões com criptoativos viabilizaram o volume de US$ 3 bilhões em pagamentos.

 

A maior diferença entre essas modalidades é que o cartão tradicional são baseados em moedas fiduciárias, como o real brasileiro e o dólar. Em contrapartida, a outra tecnologia utiliza as criptomoedas para fazer os pagamentos. Esse novo método pode trazer diversas vantagens para os usuários. 

 

A professora de contabilidade da ESEG (Faculdade do Grupo Etapa), Marina Prieto, conta que o pagamento com esses cartões funcionam de modo bem simples. Ela disse que “uma vez que as criptomoedas estão na carteira associada ao cartão, os usuários podem usá-lo para fazer compras em estabelecimentos que aceitam cartões de débito ou crédito”.

 

O valor da compra é automaticamente convertido em moeda fiduciária no momento da transação, permitindo que você gaste suas criptomoedas como se fosse dinheiro tradicional”, completou Marina. 

 

Para ter um cartão de criptomoedas, os usuários precisam se cadastrar em empresas que oferecem esse serviço. Desse modo, eles também precisam ter criptomoedas para realizar as transações em comércios. 

 

Marina explica que “os usuários podem verificar o saldo de criptomoedas em sua carteira associada ao cartão e recebem extratos de transações, que incluem detalhes sobre as conversões de criptomoedas em moeda fiduciária. Quando o saldo de criptomoedas fica baixo, os usuários podem carregar sua carteira associada ao cartão com mais criptomoedas”.

 

Modalidade no Brasil 

Segundo a professora de contabilidade da ESEG, essa modalidade poderia auxiliar no crescimento econômico do Brasil. 

 

Em relação à economia brasileira, os cartões de criptomoedas podem ajudar a incentivar o uso de criptomoedas no país, o que poderia facilitar transações internacionais, atrair investimentos estrangeiros e proporcionar opções financeiras alternativas”.

 

Apesar das vantagens da nova forma de pagamento, os cartões de criptomoedas não estão inseridos em um cenário otimista no Brasil. Em agosto deste ano, a Binance anunciou que encerraria o serviço no território brasileiro. Além disso, os cartões Binance Card não seriam mais fornecidos em toda a América Latina e Oriente Médio. 

 

Marina ressalta que existem muitos desafios associados ao uso da tecnologia do Brasil. Para ela, a falta de clareza regulatória no país pode afetar esse crescimento que poderia ser vantajoso.

 

A falta de regulamentação clara pode criar incerteza e riscos para os usuários de cartões de criptomoedas, a volatilidade das criptomoedas pode tornar o uso de cartões de criptomoedas arriscado para gastos cotidianos e uma aceitação limitada, pois muitos estabelecimentos ainda não aceitam criptomoedas como forma de pagamento, o que limita a utilidade desses cartões”, explicou. 

 

A professora de contabilidade da ESEG (Faculdade do Grupo Etapa) diz que o futuro dos cartões de criptomoedas no Brasil depende da evolução das regulamentações governamentais e da aceitação generalizada de criptomoedas na sociedade brasileira. 

 

À medida que as criptomoedas se tornam mais comuns e as regulamentações se estabelecem, é possível que os cartões de criptomoedas desempenhem um papel mais significativo na economia do país”, completou. 

 

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou que o mercado de cartões passará por mudanças nos próximos anos no Brasil. Neto explicou sobre o Pix, o Drex e outras iniciativas do BC.

Criptomoedas

Previsão do preço do Bitcoin: 3 razões pelas quais o BTC pode recuperar US$ 120 mil em novembro

O mês que costuma marcar o início da alta histórica do Bitcoin terminou sem entregar o que prometia.

terça, 04 de novembro, 2025 - 11:13

Redação MyCryptoChannel

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O tão aguardado “Uptober” falhou. O mês que costuma marcar o início da alta histórica do Bitcoin terminou sem entregar o que prometia.
A guerra comercial entre os Estados Unidos e a China, junto com temores de crise de liquidez nos mercados, minaram o otimismo dos investidores. O resultado foi claro: o Bitcoin patinou, não rompeu resistências e segurou abaixo dos US$ 120 mil durante todo o mês.

Mas agora é diferente. Analistas já falam abertamente em “Moonvember” — e apontam que novembro pode ser o mês do resgate, com o BTC retomando a trajetória de alta e finalmente mirando novas máximas.
E há um motivo claro para isso: o cenário macro virou. E virou com força.

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O momento está armado: o BTC pode romper ainda em novembro

Historicamente, novembro é o mês mais forte para o Bitcoin. A média histórica aponta retorno de 42,5%, e no ano passado, após a reeleição de Donald Trump, o BTC disparou mais de 60%, chegando a US$ 108 mil.
Hoje, o ativo já flerta com os US$ 117 mil — e os fundamentos que empurraram o BTC para cima em ciclos anteriores estão de volta, mas em escala maior.

Especialistas já projetam: o rompimento dos US$ 120 mil está prestes a acontecer — e quem estiver posicionado antes disso pode aproveitar o rastro de valorização que vem na sequência. A seguir, os três gatilhos principais que estão por trás dessa possível disparada.

1. Fed corta juros e injeta liquidez: o Bitcoin agradece

Depois de meses segurando o mercado com juros altos e aperto monetário, o Federal Reserve finalmente mudou de postura.
O banco central dos EUA cortou a taxa de juros em 25 bps, pausou a redução do balanço e injetou mais de US$ 50 bilhões em liquidez só nesta semana.

E tem mais por vir: com o fim do shutdown, o Tesouro americano vai liberar capital através da TGA, colocando ainda mais dinheiro no sistema.
Esse é o combustível perfeito para os ativos de risco dispararem. E o Bitcoin, historicamente, é o primeiro a reagir quando o dinheiro barato volta a circular.

O que está acontecendo agora é exatamente o que antecedeu os maiores ralis da história do BTC.

2. Baleias acumulam Bitcoin e dominam mercado de derivativos

O dinheiro inteligente já começou a se mover — e isso nunca acontece à toa. Segundo dados da Coinglass, as opções de compra com strike em US$ 120 mil lideram o volume na Deribit, com recorde de interesse aberto. E no total, mais de 60% do mercado de derivativos está alocado em calls, contra apenas 40% em puts.

Na Binance, o cenário é ainda mais claro. O índice long/short está em 2,03, com a maioria dos traders mantendo posições compradas — e não é por acaso.
O próprio Michael Saylor, cofundador da Strategy e um dos maiores acumuladores institucionais de BTC do mundo, já indicou que vai continuar comprando em novembro.

A movimentação das baleias não deixa dúvidas: elas já estão dentro — e o varejo ainda nem começou a se mexer.

3. Análise técnica aponta fundo e possível rompimento dos US$ 120 mil

Enquanto muitos investidores ainda esperam “o sinal certo”, o gráfico do Bitcoin já está piscando em verde. O OBV (On-Balance Volume), um dos principais indicadores de volume e acumulação, formou uma divergência oculta de alta — sinal claro de que a pressão compradora está crescendo nos bastidores.

Além disso, o BTC já respeitou o suporte da média móvel de 50 semanas (US$ 100 mil) e vem buscando o rompimento dos US$ 112 mil. Um fechamento semanal acima disso deve invalidar todos os cenários de baixa e abrir o caminho para novos recordes.

Esse é o tipo de estrutura que, em ciclos anteriores, deu origem a altas verticais.

Mas quem quiser multiplicar de verdade, precisa ir além do BTC. Enquanto o BTC sobe 20%, 30% ou 50%, existem ativos que podem multiplicar 10x, 50x ou até 100x — impulsionados exatamente por essa nova onda de alta.
E um deles já começou a chamar atenção: o Bitcoin Hyper.

Bitcoin Hyper: a Layer-2 que transforma o BTC em blockchain programável

Por mais valioso que o Bitcoin seja, ele ainda carrega um problema sério: falta de funcionalidade.
A rede é segura, sim. Mas é lenta, cara e limitada. Não suporta contratos inteligentes, não oferece suporte nativo para DeFi e não consegue competir com Ethereum ou Solana nesse quesito.

O Bitcoin Hyper foi criado justamente para resolver isso. Trata-se da primeira Layer-2 funcional e auditada da blockchain BTC, usando o padrão BRC-20 e a Solana Virtual Machine para permitir a criação de:

  • dApps
  • staking
  • NFTs
  • sistemas DeFi completos
  • marketplace
  • bridge de BTC empacotado

Tudo isso com velocidade e escalabilidade real, ancorado na segurança da blockchain original do Bitcoin.
É a ponte entre o BTC como reserva de valor e o BTC como infraestrutura programável — algo que o mercado já vinha pedindo há anos.

>>> Visite a pré-venda do Bitcoin Hyper <<<

Pré-venda do Bitcoin Hyper em reta final

A pré-venda do Bitcoin Hyper ($HYPER) já arrecadou mais de US$ 25,7 milhões e está a poucos dólares da próxima fase.
Por que o $HYPER pode entregar 100x:

  • Pré-venda com arrecadação real de +US$ 25M
  • Infraestrutura já operacional (wallet, explorer, staking, dApps)
  • Execução real de contratos Solana na Layer-2 BTC
  • Queima de tokens não vendidos
  • Staking com retorno anual de até 46%
  • Campanha de marketing global com 20% do capital alocado

Inclusive, uma baleia já investiu US$ 100 mil de uma vez só — sinal de que o smart money já entendeu o potencial.

O BTC tem tudo para romper em novembro — e o Bitcoin Hyper vai explodir junto

A previsão está sobre a mesa: o Bitcoin pode recuperar os US$ 120 mil ainda em novembro.
Mas se você quiser transformar esse movimento em lucro real, o caminho está em apostar na narrativa certa, no ativo certo e no timing certo – e isso normalmente se encontra nas criptomoedas em pré-venda.

E neste exato momento, nenhum projeto entrega tanto potencial quanto o Bitcoin Hyper – a melhor ICO de criptomoedas em 2025.
Você ainda pode comprar abaixo de US$ 0,014 — mas o relógio está rodando.

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Este texto não é um conselho de investimento, é uma tentativa de manter os entusiastas de criptomoedas cientes dos desenvolvimentos recentes. Quem optar por investir em algum ativo mencionado em qualquer texto o faz por sua conta e risco.

Ouro em consolidação reacende o apetite por r

Ouro em consolidação reacende o apetite por risco: três criptomoedas entram no radar

Depois de uma escalada histórica que levou o ouro a atingir US$ 4.400 por onça, o metal precioso finalmente perdeu fôlego.

quarta, 29 de outubro, 2025 - 10:56

Redação MyCryptoChannel

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Depois de uma escalada histórica que levou o ouro a atingir US$ 4.400 por onça, o metal precioso finalmente perdeu fôlego. Agora, com o preço estabilizado abaixo dos US$ 4.000, o mercado interpreta o movimento como uma fase de consolidação, e não de colapso. Analistas projetam que o ouro deverá permanecer neste intervalo até 2026, antes de retomar uma tendência de alta mais forte.

Entretanto, essa pausa no ouro abriu espaço para novos protagonistas: as criptomoedas, que voltam a atrair investidores em busca de oportunidades de curto e médio prazo. E o momento é promissor — o preço do Bitcoin recuperou terreno e mantém-se estável acima dos US$ 113 mil, reacendendo o apetite por risco e fortalecendo o otimismo de “Uptober”, o tradicional mês de altas no mercado cripto.

Com isso, projetos emergentes como Bitcoin Hyper, MaxiDoge e PepeNode ganham força e se consolidam como as criptomoedas mais promissoras deste final de 2025 — sendo apontadas por analistas como algumas das melhores oportunidades de investimento para quem busca lucros expressivos ainda em 2025 e início de 2026.

Ouro em pausa, criptomoedas em ascensão

Após meses de forte valorização, o ouro entrou num período de respiro técnico. Analistas afirmam que, embora o metal mantenha fundamentos sólidos, o movimento atual representa uma correção natural após ganhos excessivos, e não uma reversão estrutural. Essa estabilização, contudo, tem levado investidores a migrar para ativos mais dinâmicos, como as criptomoedas, que oferecem maior potencial de valorização a curto prazo.

Em paralelo, o preço do Bitcoin mostra resiliência e estabilidade, mantendo-se acima dos US$ 113 mil e consolidando-se como o principal termômetro de confiança do mercado. Esse movimento de recuperação tem impulsionado o sentimento de “Uptober”, com traders a apostar em novas altas generalizadas para as principais altcoins até o fim do ano.

Bitcoin Hyper ($HYPER): velocidade e escalabilidade ao ecossistema Bitcoin

O Bitcoin Hyper ($HYPER) surge como um dos principais destaques entre as novas criptomoedas promissoras. O projeto propõe uma solução de Layer 2 que combina a segurança da rede Bitcoin com a velocidade e eficiência de blockchains modernas, como a Solana.

O HYPER já arrecadou mais de US$ 25 milhões em pré-venda, atraindo investidores institucionais e de varejo interessados em desempenho e inovação. Sua proposta é revolucionar as transações na rede Bitcoin, permitindo operações rápidas e baratas, com compatibilidade total para aplicações DeFi e dApps.

Além disso, a equipe do projeto desenvolve uma ponte interoperável entre redes, o que poderá tornar o Bitcoin Hyper um hub de integração multichain — um diferencial que o coloca entre os melhores investimentos hoje para quem busca ativos com potencial de valorização acelerada durante o ciclo de alta esperado para 2025.

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Maxi Doge ($MAXI): a memecoin que promete mais que o primo Dogecoin entregou

Entre as memecoins emergentes, o Maxi Doge ($MAXI) tem conquistado destaque pela sua comunidade ativa, branding irreverente e um modelo que mistura humor e utilidade. Com mais de US$ 3,8 milhões captados em pré-venda, o token vem surfando na tendência de “memes com propósito”, trazendo funcionalidades como staking, recompensas comunitárias e integração com plataformas de jogos e NFT.

A força do projeto reside na narrativa: enquanto o Dogecoin se tornou um clássico e o Shiba Inu consolidou-se como um fenômeno, o Maxi Doge propõe-se a ser a evolução dessa geração, unindo entretenimento e tokenomics sustentáveis.

Com o preço do Bitcoin estável acima dos US$ 110 mil e o clima de Uptober em alta, memecoins como o MAXI podem experimentar novos picos de valorização — sendo uma aposta de alto risco e alto retorno ideal para investidores que procuram diversificação num mercado volátil, mas repleto de oportunidades.

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PepeNode ($PEPENODE): o poder da mineração gamificada e da comunidade Web3

Fechando o top 3 das criptomoedas promissoras do momento, o PepeNode ($PEPENODE) destaca-se por combinar o universo das memecoins com a gamificação e utilidade real. O projeto oferece uma plataforma de “mine to earn”, onde os utilizadores podem adquirir e atualizar nodes virtuais para ganhar tokens e recompensas dentro do ecossistema.
Com recompensas de staking que chegam a 649% e um sistema híbrido de queima de tokens capaz de eliminar até 70% da oferta durante upgrades, o Pepenode combina escassez, utilidade e diversão num modelo inovador que já arrecadou mais de US$ 1,9 milhão em pré-venda, reforçando o seu potencial de valorização acelerada.
O sucesso do $PEPENODE mostra que o mercado está a valorizar projetos com propósito e engajamento comunitário real, e não apenas especulação. Numa fase de maior otimismo, em que o Uptober renova a confiança dos investidores, o token surge como uma das melhores apostas alternativas para 2025.

Da consolidação do ouro ao novo ciclo cripto

Com o ouro em consolidação e os mercados tradicionais mais cautelosos, as criptomoedas voltam ao centro das atenções como o melhor investimento hoje. O preço do Bitcoin, estável acima dos US$ 113 mil, reforça o cenário de confiança e reacende o ciclo de valorização das melhores memecoins.

Para investidores atentos, o fim de 2025 marca um ponto de viragem: enquanto o ouro descansa, o mercado cripto oferece três oportunidades claras — o Bitcoin Hyper, pela inovação em escalabilidade; o MaxiDoge, pela força comunitária e potencial viral; e o PepeNode, pela fusão entre utilidade e entretenimento.

Num contexto de Uptober e retomada de confiança global, estas três novas criptomoedas representam as principais apostas para lucrar forte ainda em 2025, num momento em que o mundo financeiro volta a olhar para o digital como a nova fronteira de crescimento.

Este texto não é um conselho de investimento, é uma tentativa de manter os entusiastas de criptomoedas cientes dos desenvolvimentos recentes. Quem optar por investir em algum ativo mencionado em qualquer texto o faz por sua conta e risco.