sábado, 06 de dezembro, 2025

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CPI das Pirâmides Financeiras: entenda como investigações podem influenciar no setor de criptomoedas

Henrique Lisboa, sócio do VBSO Advogados, explica sobre processo e o que é necessário para área no Brasil

terça, 08 de agosto, 2023 - 12:08

Ana Beatriz Rodrigues

A CPI das Pirâmides Financeiras foi instalada na Câmara dos Deputados em junho de 2023 e procura investigar para evitar crimes como lavagem de dinheiro e evasão de divisas por meio do mercado de criptomoedas. As atividades da CPI retornam nesta terça-feira (8) e convoca 156 pessoas para depor, incluindo representantes de empresas do setor e até influenciadores. Essas investigações vão trazer algumas mudanças, mas de que forma o setor das criptomedas pode ser impactado com a CPI

O presidente da CPI, o deputado Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ) afirmou que a comissão "não tem intenção de sufocar o desenvolvimento do mercado de criptoativos". Para ele, o objetivo é exatamente o contrário, "procurando fomentar um ambiente seguro e saudável, onde o potencial das criptomoedas possa ser explorado ao mesmo tempo que protegemos os investidores e evitamos que criminosos se beneficiem das oportunidades oferecidas pelo setor.”

Com a intenção de investigar 11 empresas suspeitas de terem realizados fraudes com moeda digital, a CPI terá 120 dias para discutir o tema por audiências públicas, além de quebra de sigilos e análise de documentos.  Segundo Henrique Lisboa, sócio do VBSO Advogados, que golpes do tipo não são novidade no Brasil e em 2013, o Ministério Público investigou empresas ligadas à criação de pirâmides financeiras com marketing multinível.

Para Lisboa, a estratégia mudou  “e dessa vez eles se apropriaram de um termo em voga que são os criptoativos, principalmente, o Bitcoin, que é o ativo mais conhecido e negociado no Brasil.”

O que aconteceu até aqui?

Em um mês de investigações, a CPI já ouviu diversas pessoas, como o Faraó do Bitcoin e o Sheik das Criptomoedas, além disso, convocou 156 pessoas para prestar depoimento. Entre os convidados, temos Ronaldinho Gaúcho, como suspeita de envolvimento em fraudes com investimentos em criptomoedas na empresa “18K Ronaldinho”; Henrique Shibutani, representante da XP; Cristina Junqueira, Cofundadora do Nubank e Davi Maciel de Oliveira, suspeito de envolvimento em fraudes com investimentos em criptomoedas envolvendo a empresa ZERO10 – Gensa Serviços Digitais S/A (GENBIT).

Os atores Tatá Werneck e Cauã Reymond, além do apresentador Marcelo Tas, também foram convocados para prestar depoimento, pois fizeram propaganda para a Atlas Quantum, esquema de pirâmide de cripto que usava um falso robô.

Para influenciadores, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) publicou um estudo sobre uma possível regulamentação dos influenciadores e participantes do mercado de valores mobiliários. Segundo a pesquisa B3, cerca de 75% das pessoas iniciaram seus investimentos com base em informações de canais do YouTube e influenciadores. 

Como fugir de furadas?

O sócio da  VBSO Advogados afirmou que nesses casos é necessária uma educação sobre o mercado de criptoativos para toda população. “Acho que a população de forma geral precisa tomar consciência de que ao se deparar com promessas de rendimentos fixos ou promessas de rendimento fixos muito acima do que o mercado financeiro tradicional paga, normalmente é uma situação ilícita ou enganosa.”

Em casos como o da CPI, em que pessoas são influenciadas a investir em sistemas de fraude, Lisboa alerta para saber de quem receberemos essas informações. Para ele, se não há “registro da CVM, não tem registro do Banco Central, é uma empresa desconhecida, recém aberta” pode ser que seja uma atividade ilícita. Além de ser necessário analisar a ligação das pessoas com o mercado financeiro tradicional. 

Mesmo com essa situação e uma insegurança da população em relação ao mercado de criptomoedas com essas investigações, Henrique Lisboa acredita que nos últimos anos os ativos digitais já ganharam uma maior credibilidade e que isso pode melhorar. “ Então, acho que de fato com o tempo, com o senso comum,  vai ficar muito claro que são ativos, obviamente com os seus riscos inerentes que precisam ser estudados, mas são ativos lícitos.”, completou. 

Apesar de não haver uma resposta clara de como a CPI das Pirâmides Financeiras pode mudar o mundo das criptomoedas no Brasil, o sócio da VBSO Advogados comenta que é “a educação que vai fazer com que a população consiga distinguir o que é sério e do que é apenas um verniz em cima de um eventual golpe.”

Criptomoedas

Bitcoin Hyper: analistas destacam potencial de valorização de 100x ainda em 2025

Bitcoin Hyper pode explodir 100x ainda em 2025

quarta, 03 de dezembro, 2025 - 10:39

Redação MyCryptoChannel

Bitcoin em destaque com gráfico em forte alta, simbolizando o potencial explosivo do Bitcoin Hyper

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O mercado cripto começou dezembro tropeçando — e isso está separando os projetos oportunistas dos verdadeiramente revolucionários. Em menos de 24 horas, o valor total das criptomoedas caiu quase 5%.

O preço do Bitcoin, principal ativo do setor, caiu e agora tenta se recuperar ainda na faixa dos US$ 92 mil. Ethereum seguiu a mesma linha, estacionando próximo de US$ 3 mil, enquanto projetos de Layer-2 como Arbitrum e Optimism despencaram cerca de 10% no dia.

Mas no meio do vermelho, um nome brilhou: Bitcoin Hyper (HYPER). A arrecadação da pré-venda da nova Layer-2 para o Bitcoin já está quase em US$ 29 milhões, e virou o centro das atenções entre investidores e analistas.

A pergunta agora é: você vai ignorar essa oportunidade enquanto o mercado entrega de bandeja a próxima possível cripto 100x?

Mercado de criptomoedas em queda: Bitcoin tenta se manter acima dos US$ 90 mil e Layer-2s desabam

A correção generalizada do mercado pegou muita gente de surpresa nesse início de dezembro com o Bitcoin caindo quase 6% em um único dia. Arbitrum e Optimism, dois dos principais nomes entre as Layer-2s, perderam cerca de 10% do valor no mesmo período. Mas os fundamentos dessas redes seguem intactos.

Segundo o L2Beat, já são dezenas de rollups em operação real. A atividade em plataformas como Base, Starknet e ZKsync continua intensa, mesmo com os preços derretendo.

Ou seja: o mercado está precificando medo de curto prazo, mas quem enxerga o jogo além do candle diário já entendeu o cenário.

Macro positivo pode impulsionar nova onda de alta no mercado cripto em 2025

Enquanto o gráfico assusta os mais inexperientes, os sinais de recuperação estão no horizonte. O próprio secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, declarou recentemente estar “muito confiante” no futuro econômico americano, descartando recessão e projetando crescimento em 2026.

Se esse otimismo macro se confirmar, ativos de risco como o Bitcoin devem receber nova injeção de liquidez. E aí, quem estiver exposto aos projetos certos pode multiplicar capital em níveis históricos.

É justamente nesse timing que entra o Bitcoin Hyper: um projeto que adiciona velocidade da Solana à segurança do BTC. E tudo dentro de uma arquitetura inovadora e escalável.

Bitcoin Hyper: a fusão entre segurança do BTC e velocidade real de execução

 

Esqueça as promessas vazias. O Bitcoin Hyper (HYPER) não só fala em inovação — ele já está entregando. Trata-se da primeira Layer-2 de altíssima velocidade ancorada diretamente na blockchain do Bitcoin.

O projeto utiliza uma ponte canônica segura, rollups com provas de conhecimento zero (ZK) e execução baseada na Solana Virtual Machine (SVM).

Na prática, isso significa que o Bitcoin, até então limitado à função de reserva de valor, agora poderá ser usado para DeFi, NFTs, games, contratos inteligentes e até memecoins — tudo com velocidade real de Solana e segurança de Bitcoin.

Como funciona:

  • O BTC é bloqueado na Layer-1;
  • Um relay verifica a transação;
  • Um ativo correspondente é criado na Hyper L2;
  • Usuários transacionam com agilidade total;
  • Ao final, o BTC original pode ser resgatado.

E tudo isso acontece com execução real da SVM, o que permite aos desenvolvedores usarem a mesma infraestrutura da Solana para programar seus dApps — mas ancorados no Bitcoin.

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Pré-venda do token HYPER soma quase US$ 29 milhões e já distribui 40% de APY em staking

Mesmo com o mercado em retração, a demanda pelo HYPER está em alta. A pré-venda já ultrapassou os US$ 28,89 milhões com o preço atual por token em US$ 0,013365.

E não são apenas pequenos investidores comprando.

Uma única transação recente somou mais de US$ 12.131 em BNB investidos no projeto — mostrando que até as baleias estão enxergando o potencial.

Além disso, o projeto oferece staking já ativo durante a pré-venda, com rendimentos próximos de 40% ao ano (APY).

Ou seja: quem entra agora já começa a ganhar, mesmo antes da listagem oficial.

Por que analistas veem o Bitcoin Hyper como a próxima cripto 100x

A narrativa do Bitcoin Hyper é poderosa:

  • Alta demanda mesmo em correção;
  • Estrutura técnica superior;
  • Conexão direta com o BTC, o ativo mais consolidado do mercado;
  • Execução real de SVM, algo inédito até agora;
  • Arquitetura Layer-2 com zero-knowledge rollups e bridge autônoma.

Canais especializados como Borch Crypto e plataformas educacionais já classificam o HYPER como “candidato forte a multiplicar 100x na próxima bull run”.

E considerando o momento atual, em que o mercado está em fase de liquidação, o timing para se posicionar parece perfeito.

Bitcoin Hyper combina timing de mercado, narrativa forte e alta demanda

Enquanto a maioria olha para o gráfico do Bitcoin em queda, os investidores espertos estão entrando pesado em pré-vendas com estrutura sólida, tecnologia real e comunidade crescente.

O Bitcoin Hyper combina todos esses elementos — e mais:

  • Preço atual ainda baixo: US$ 0,013365
  • Staking com APY de 40% já ativo
  • Infraestrutura real de Layer-2
  • Tecnologia de ponta com SVM + ZK Rollups
  • Quase US$ 29 milhões já arrecadados

O mercado não vai esperar. E se o BTC retomar os US$ 100 mil, US$ 150 mil ou até US$ 200 mil como alguns analistas projetam, projetos como o Bitcoin Hyper tendem a disparar antes mesmo da listagem.

Para quem busca criptomoedas em pré-venda com tecnologia sólida, staking ativo e hype crescente, o HYPER aparece como uma escolha clara — e com enorme potencial de multiplicação.

A oportunidade está escancarada: uma criptomoeda que vai explodir, ainda disponível por centavos, em um dos momentos mais estratégicos do mercado.

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Este texto não é um conselho de investimento, é uma tentativa de manter os entusiastas de criptomoedas cientes dos desenvolvimentos recentes. Quem optar por investir em algum ativo mencionado em qualquer texto o faz por sua conta e risco.

 

 

Criptomoedas

Financial Times diz que Bitcoin não pode funcionar como moeda, mas Bitcoin Hyper pode mudar isso

O Financial Times voltou a criticar o Bitcoin como moeda, mas o Bitcoin Hyper promete resolver essa limitação com velocidade e utilidade reais

sexta, 28 de novembro, 2025 - 08:35

Redação MyCryptoChannel

Ilustração mostra o embate entre o Bitcoin e as críticas do Financial Times sobre sua função como moeda

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A crítica mais recente do Financial Times ao Bitcoin (BTC) foi uma bomba de verdade ou só mais uma repetição daquele argumento velho de que a maior cripto “não consegue operar como moeda”?

Se houver qualquer verdade nessa preocupação, o Bitcoin Hyper (HYPER) , a Layer-2 mais rápida construída sobre o Bitcoin, é justamente o projeto que está tentando virar essa narrativa de cabeça para baixo, finalmente colocando o BTC para trabalhar de verdade.

O argumento do Financial Times se apoia na ideia de elasticidade da oferta, dizendo que o Bitcoin não pode operar como dinheiro porque sua oferta não consegue se contrair quando a demanda cai. Mas isso erra o alvo do problema macroeconômico real: o Bitcoin não é “ineficiente” por ter oferta fixa. Ele é ineficiente porque sua utilidade está estagnada.

Hoje, o BTC praticamente não tem por onde circular: não existe um ambiente de alta velocidade para transações nem um ecossistema amplo em que ele atue como meio de troca no dia a dia.

O Bitcoin Hyper muda essa equação ao criar um ambiente de alta capacidade, onde o BTC se movimenta com velocidade de nível Solana, mas ainda liquida tudo na camada base do Bitcoin. Nesse modelo, o BTC deixa de ficar parado — ele passa a alimentar aplicações descentralizadas, fluir por uma camada de execução SVM e se tornar efetivamente gastável, sem abrir mão da segurança da rede principal.

Investidores iniciais ainda podem participar da construção desse sistema garantindo seus tokens HYPER, o token nativo que movimenta pagamentos de gas, staking e governança em todo o ecossistema, e já arrecadou mais de US$ 28,6 milhões.

>>> Conheça o Bitcoin Hyper <<<

Bitcoin em queda retoma a pergunta: o BTC algum dia vai funcionar como uma moeda?

Paul Donovan, economista-chefe do UBS Global Wealth Management, publicou um artigo de opinião no Financial Times que reviveu o ceticismo histórico do jornal em relação ao Bitcoin, justamente no momento em que o mercado entrava em uma das correções mais fortes do ano.

Depois de cair das máximas de outubro para a faixa dos US$ 80 mil, o BTC voltou para o centro das críticas de comentaristas do mercado tradicional, que insistem que o ativo não consegue funcionar como moeda.

A tese central de Donovan é a seguinte: durante a queda recente de 35% no preço do Bitcoin, o ativo teria experimentado algo como “900% de inflação anualizada”, o que, segundo ele, provaria que uma moeda de oferta fixa não consegue se contrair quando a demanda desaba.

A preocupação gira em torno da chamada “inelasticidade da oferta na queda” — a ideia de que, como o Bitcoin não consegue destruir parte da oferta ou apertar as condições monetárias em momentos de crise, ele nunca conseguiria se estabilizar como meio de troca.

 

 

 

Moedas tradicionais, argumenta Donovan, podem ser controladas por bancos centrais, com alta de juros, remoção de liquidez ou medidas cambiais. O Bitcoin, por outro lado, simplesmente absorve a volatilidade, deixando o usuário exposto a oscilações bruscas, sem nenhuma ferramenta de política monetária para amortecer os impactos.

Essa crítica ganhou força à medida que o desempenho do BTC em novembro frustrou muitos investidores. O preço rompeu suportes importantes, as saídas de capital dos ETFs aceleraram e a volatilidade disparou, enquanto as ações dos EUA, por sua vez, subiam com a reabertura do governo e um novo clima de otimismo macroeconômico.

Essa divergência reforça a preocupação de Donovan: se o Bitcoin não consegue reagir a choques de demanda, como poderia operar de forma confiável como moeda?

O problema é que essa visão parte de duas premissas questionáveis. Primeiro, que o Bitcoin precisa continuar confinado à camada base lenta, focada em liquidação e com pouca capacidade transacional. Em segundo lugar, que a demanda por BTC tem de vir apenas de fluxo de investimento ou da narrativa de reserva de valor.

É justamente aí que a crítica tradicional começa a desmoronar. O “problema” do Bitcoin nunca foi a oferta fixa, mas a ausência de um ambiente escalável onde o BTC possa realmente se movimentar. A camada base nunca foi desenhada para atividade econômica de alta frequência, mas sim para liquidação incorruptível.

Esse vácuo existe há 16 anos — e o Bitcoin Hyper é o primeiro projeto que tenta fechar essa lacuna de forma significativa.

Bitcoin Hyper transforma o BTC de colateral estático em moeda funcional

 

O Bitcoin Hyper enfrenta diretamente a limitação estrutural destacada por Donovan ao dar ao Bitcoin algo que ele nunca teve em escala: um ambiente de execução onde o BTC possa circular livremente, com baixo custo e em alta velocidade.

Em vez de tentar forçar a camada base a lidar com transações do dia a dia, o Bitcoin Hyper ancora a liquidação no Bitcoin, mas move a atividade para uma camada de execução com performance de Solana.

Na prática, o sistema funciona com uma ponte canônica: o BTC é bloqueado na cadeia principal e uma versão wrapped (tokenizada) é cunhada dentro do ecossistema Hyper.

Esse BTC wrappedd vira o meio de troca entre as aplicações rodando em SVM, movimentando-se com velocidade similar à da Solana, mas ainda liquidando de volta na rede Bitcoin para garantir segurança e finalidade.

Assim, o Bitcoin deixa de ficar preso como colateral de reserva de valor de baixa rotação. Ele entra em um ciclo ativo de utilidade: transita por protocolos DeFi, jogos, aplicativos sociais e até aplicações ligadas ao mundo real — sempre lastreado 1:1 em BTC na camada base.

Com isso, some precisamente o problema de “inelasticidade na queda” descrito por Donovan. À medida que mais aplicações são construídas e utilizadas, a demanda por BTC passa a ser função da utilidade, não apenas do humor macroeconômico ou de fluxo especulativo.

Quanto mais o ecossistema cresce, mais BTC circula e mais forte se torna essa força de equilíbrio natural — algo que simplesmente não existe na camada base do Bitcoin.

Resumindo: o Bitcoin Hyper não muda a oferta do Bitcoin, mas muda a velocidade de circulação do ativo. E é exatamente essa “velocidade” que tantos críticos alegam que falta ao BTC.

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Como comprar HYPER

Até agora, o Bitcoin Hyper já arrecadou US$ 28,6 milhões em sua pré-venda, chamado ppor muitos de a a melhor criptomoeda para investir hoje. Para participar como investidor inicial, basta comprar HYPER diretamente no site oficial do projeto, usando SOL, ETH, USDT, USDC, BNB ou até cartão de crédito.

Você também pode aumentar imediatamente sua posição em HYPER fazendo staking pelo protocolo nativo do projeto, que atualmente oferece 60% de APY (rendimento anualizado).

O Bitcoin Hyper recomenda o uso da Best Wallet, amplamente considerada uma das melhores carteiras cripto do mercado, onde o HYPER já aparece listado na ferramenta de descoberta de novos projetos “Upcoming Tokens”, facilitando comprar, acompanhar e futuramente reivindicar os tokens após o lançamento, junto com outras novas criptomoedas de destaque.

Este texto não é um conselho de investimento, é uma tentativa de manter os entusiastas de criptomoedas cientes dos desenvolvimentos recentes. Quem optar por investir em algum ativo mencionado em qualquer texto o faz por sua conta e risco.