sexta, 14 de novembro, 2025

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CPI das Pirâmides Financeiras: entenda como investigações podem influenciar no setor de criptomoedas

Henrique Lisboa, sócio do VBSO Advogados, explica sobre processo e o que é necessário para área no Brasil

terça, 08 de agosto, 2023 - 12:08

Ana Beatriz Rodrigues

A CPI das Pirâmides Financeiras foi instalada na Câmara dos Deputados em junho de 2023 e procura investigar para evitar crimes como lavagem de dinheiro e evasão de divisas por meio do mercado de criptomoedas. As atividades da CPI retornam nesta terça-feira (8) e convoca 156 pessoas para depor, incluindo representantes de empresas do setor e até influenciadores. Essas investigações vão trazer algumas mudanças, mas de que forma o setor das criptomedas pode ser impactado com a CPI

O presidente da CPI, o deputado Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ) afirmou que a comissão "não tem intenção de sufocar o desenvolvimento do mercado de criptoativos". Para ele, o objetivo é exatamente o contrário, "procurando fomentar um ambiente seguro e saudável, onde o potencial das criptomoedas possa ser explorado ao mesmo tempo que protegemos os investidores e evitamos que criminosos se beneficiem das oportunidades oferecidas pelo setor.”

Com a intenção de investigar 11 empresas suspeitas de terem realizados fraudes com moeda digital, a CPI terá 120 dias para discutir o tema por audiências públicas, além de quebra de sigilos e análise de documentos.  Segundo Henrique Lisboa, sócio do VBSO Advogados, que golpes do tipo não são novidade no Brasil e em 2013, o Ministério Público investigou empresas ligadas à criação de pirâmides financeiras com marketing multinível.

Para Lisboa, a estratégia mudou  “e dessa vez eles se apropriaram de um termo em voga que são os criptoativos, principalmente, o Bitcoin, que é o ativo mais conhecido e negociado no Brasil.”

O que aconteceu até aqui?

Em um mês de investigações, a CPI já ouviu diversas pessoas, como o Faraó do Bitcoin e o Sheik das Criptomoedas, além disso, convocou 156 pessoas para prestar depoimento. Entre os convidados, temos Ronaldinho Gaúcho, como suspeita de envolvimento em fraudes com investimentos em criptomoedas na empresa “18K Ronaldinho”; Henrique Shibutani, representante da XP; Cristina Junqueira, Cofundadora do Nubank e Davi Maciel de Oliveira, suspeito de envolvimento em fraudes com investimentos em criptomoedas envolvendo a empresa ZERO10 – Gensa Serviços Digitais S/A (GENBIT).

Os atores Tatá Werneck e Cauã Reymond, além do apresentador Marcelo Tas, também foram convocados para prestar depoimento, pois fizeram propaganda para a Atlas Quantum, esquema de pirâmide de cripto que usava um falso robô.

Para influenciadores, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) publicou um estudo sobre uma possível regulamentação dos influenciadores e participantes do mercado de valores mobiliários. Segundo a pesquisa B3, cerca de 75% das pessoas iniciaram seus investimentos com base em informações de canais do YouTube e influenciadores. 

Como fugir de furadas?

O sócio da  VBSO Advogados afirmou que nesses casos é necessária uma educação sobre o mercado de criptoativos para toda população. “Acho que a população de forma geral precisa tomar consciência de que ao se deparar com promessas de rendimentos fixos ou promessas de rendimento fixos muito acima do que o mercado financeiro tradicional paga, normalmente é uma situação ilícita ou enganosa.”

Em casos como o da CPI, em que pessoas são influenciadas a investir em sistemas de fraude, Lisboa alerta para saber de quem receberemos essas informações. Para ele, se não há “registro da CVM, não tem registro do Banco Central, é uma empresa desconhecida, recém aberta” pode ser que seja uma atividade ilícita. Além de ser necessário analisar a ligação das pessoas com o mercado financeiro tradicional. 

Mesmo com essa situação e uma insegurança da população em relação ao mercado de criptomoedas com essas investigações, Henrique Lisboa acredita que nos últimos anos os ativos digitais já ganharam uma maior credibilidade e que isso pode melhorar. “ Então, acho que de fato com o tempo, com o senso comum,  vai ficar muito claro que são ativos, obviamente com os seus riscos inerentes que precisam ser estudados, mas são ativos lícitos.”, completou. 

Apesar de não haver uma resposta clara de como a CPI das Pirâmides Financeiras pode mudar o mundo das criptomoedas no Brasil, o sócio da VBSO Advogados comenta que é “a educação que vai fazer com que a população consiga distinguir o que é sério e do que é apenas um verniz em cima de um eventual golpe.”

Criptomoedas

Previsão do preço do Bitcoin: 3 razões pelas quais o BTC pode recuperar US$ 120 mil em novembro

O mês que costuma marcar o início da alta histórica do Bitcoin terminou sem entregar o que prometia.

terça, 04 de novembro, 2025 - 11:13

Redação MyCryptoChannel

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O tão aguardado “Uptober” falhou. O mês que costuma marcar o início da alta histórica do Bitcoin terminou sem entregar o que prometia.
A guerra comercial entre os Estados Unidos e a China, junto com temores de crise de liquidez nos mercados, minaram o otimismo dos investidores. O resultado foi claro: o Bitcoin patinou, não rompeu resistências e segurou abaixo dos US$ 120 mil durante todo o mês.

Mas agora é diferente. Analistas já falam abertamente em “Moonvember” — e apontam que novembro pode ser o mês do resgate, com o BTC retomando a trajetória de alta e finalmente mirando novas máximas.
E há um motivo claro para isso: o cenário macro virou. E virou com força.

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O momento está armado: o BTC pode romper ainda em novembro

Historicamente, novembro é o mês mais forte para o Bitcoin. A média histórica aponta retorno de 42,5%, e no ano passado, após a reeleição de Donald Trump, o BTC disparou mais de 60%, chegando a US$ 108 mil.
Hoje, o ativo já flerta com os US$ 117 mil — e os fundamentos que empurraram o BTC para cima em ciclos anteriores estão de volta, mas em escala maior.

Especialistas já projetam: o rompimento dos US$ 120 mil está prestes a acontecer — e quem estiver posicionado antes disso pode aproveitar o rastro de valorização que vem na sequência. A seguir, os três gatilhos principais que estão por trás dessa possível disparada.

1. Fed corta juros e injeta liquidez: o Bitcoin agradece

Depois de meses segurando o mercado com juros altos e aperto monetário, o Federal Reserve finalmente mudou de postura.
O banco central dos EUA cortou a taxa de juros em 25 bps, pausou a redução do balanço e injetou mais de US$ 50 bilhões em liquidez só nesta semana.

E tem mais por vir: com o fim do shutdown, o Tesouro americano vai liberar capital através da TGA, colocando ainda mais dinheiro no sistema.
Esse é o combustível perfeito para os ativos de risco dispararem. E o Bitcoin, historicamente, é o primeiro a reagir quando o dinheiro barato volta a circular.

O que está acontecendo agora é exatamente o que antecedeu os maiores ralis da história do BTC.

2. Baleias acumulam Bitcoin e dominam mercado de derivativos

O dinheiro inteligente já começou a se mover — e isso nunca acontece à toa. Segundo dados da Coinglass, as opções de compra com strike em US$ 120 mil lideram o volume na Deribit, com recorde de interesse aberto. E no total, mais de 60% do mercado de derivativos está alocado em calls, contra apenas 40% em puts.

Na Binance, o cenário é ainda mais claro. O índice long/short está em 2,03, com a maioria dos traders mantendo posições compradas — e não é por acaso.
O próprio Michael Saylor, cofundador da Strategy e um dos maiores acumuladores institucionais de BTC do mundo, já indicou que vai continuar comprando em novembro.

A movimentação das baleias não deixa dúvidas: elas já estão dentro — e o varejo ainda nem começou a se mexer.

3. Análise técnica aponta fundo e possível rompimento dos US$ 120 mil

Enquanto muitos investidores ainda esperam “o sinal certo”, o gráfico do Bitcoin já está piscando em verde. O OBV (On-Balance Volume), um dos principais indicadores de volume e acumulação, formou uma divergência oculta de alta — sinal claro de que a pressão compradora está crescendo nos bastidores.

Além disso, o BTC já respeitou o suporte da média móvel de 50 semanas (US$ 100 mil) e vem buscando o rompimento dos US$ 112 mil. Um fechamento semanal acima disso deve invalidar todos os cenários de baixa e abrir o caminho para novos recordes.

Esse é o tipo de estrutura que, em ciclos anteriores, deu origem a altas verticais.

Mas quem quiser multiplicar de verdade, precisa ir além do BTC. Enquanto o BTC sobe 20%, 30% ou 50%, existem ativos que podem multiplicar 10x, 50x ou até 100x — impulsionados exatamente por essa nova onda de alta.
E um deles já começou a chamar atenção: o Bitcoin Hyper.

Bitcoin Hyper: a Layer-2 que transforma o BTC em blockchain programável

Por mais valioso que o Bitcoin seja, ele ainda carrega um problema sério: falta de funcionalidade.
A rede é segura, sim. Mas é lenta, cara e limitada. Não suporta contratos inteligentes, não oferece suporte nativo para DeFi e não consegue competir com Ethereum ou Solana nesse quesito.

O Bitcoin Hyper foi criado justamente para resolver isso. Trata-se da primeira Layer-2 funcional e auditada da blockchain BTC, usando o padrão BRC-20 e a Solana Virtual Machine para permitir a criação de:

  • dApps
  • staking
  • NFTs
  • sistemas DeFi completos
  • marketplace
  • bridge de BTC empacotado

Tudo isso com velocidade e escalabilidade real, ancorado na segurança da blockchain original do Bitcoin.
É a ponte entre o BTC como reserva de valor e o BTC como infraestrutura programável — algo que o mercado já vinha pedindo há anos.

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Pré-venda do Bitcoin Hyper em reta final

A pré-venda do Bitcoin Hyper ($HYPER) já arrecadou mais de US$ 25,7 milhões e está a poucos dólares da próxima fase.
Por que o $HYPER pode entregar 100x:

  • Pré-venda com arrecadação real de +US$ 25M
  • Infraestrutura já operacional (wallet, explorer, staking, dApps)
  • Execução real de contratos Solana na Layer-2 BTC
  • Queima de tokens não vendidos
  • Staking com retorno anual de até 46%
  • Campanha de marketing global com 20% do capital alocado

Inclusive, uma baleia já investiu US$ 100 mil de uma vez só — sinal de que o smart money já entendeu o potencial.

O BTC tem tudo para romper em novembro — e o Bitcoin Hyper vai explodir junto

A previsão está sobre a mesa: o Bitcoin pode recuperar os US$ 120 mil ainda em novembro.
Mas se você quiser transformar esse movimento em lucro real, o caminho está em apostar na narrativa certa, no ativo certo e no timing certo – e isso normalmente se encontra nas criptomoedas em pré-venda.

E neste exato momento, nenhum projeto entrega tanto potencial quanto o Bitcoin Hyper – a melhor ICO de criptomoedas em 2025.
Você ainda pode comprar abaixo de US$ 0,014 — mas o relógio está rodando.

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Este texto não é um conselho de investimento, é uma tentativa de manter os entusiastas de criptomoedas cientes dos desenvolvimentos recentes. Quem optar por investir em algum ativo mencionado em qualquer texto o faz por sua conta e risco.

Ouro em consolidação reacende o apetite por r

Ouro em consolidação reacende o apetite por risco: três criptomoedas entram no radar

Depois de uma escalada histórica que levou o ouro a atingir US$ 4.400 por onça, o metal precioso finalmente perdeu fôlego.

quarta, 29 de outubro, 2025 - 10:56

Redação MyCryptoChannel

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Depois de uma escalada histórica que levou o ouro a atingir US$ 4.400 por onça, o metal precioso finalmente perdeu fôlego. Agora, com o preço estabilizado abaixo dos US$ 4.000, o mercado interpreta o movimento como uma fase de consolidação, e não de colapso. Analistas projetam que o ouro deverá permanecer neste intervalo até 2026, antes de retomar uma tendência de alta mais forte.

Entretanto, essa pausa no ouro abriu espaço para novos protagonistas: as criptomoedas, que voltam a atrair investidores em busca de oportunidades de curto e médio prazo. E o momento é promissor — o preço do Bitcoin recuperou terreno e mantém-se estável acima dos US$ 113 mil, reacendendo o apetite por risco e fortalecendo o otimismo de “Uptober”, o tradicional mês de altas no mercado cripto.

Com isso, projetos emergentes como Bitcoin Hyper, MaxiDoge e PepeNode ganham força e se consolidam como as criptomoedas mais promissoras deste final de 2025 — sendo apontadas por analistas como algumas das melhores oportunidades de investimento para quem busca lucros expressivos ainda em 2025 e início de 2026.

Ouro em pausa, criptomoedas em ascensão

Após meses de forte valorização, o ouro entrou num período de respiro técnico. Analistas afirmam que, embora o metal mantenha fundamentos sólidos, o movimento atual representa uma correção natural após ganhos excessivos, e não uma reversão estrutural. Essa estabilização, contudo, tem levado investidores a migrar para ativos mais dinâmicos, como as criptomoedas, que oferecem maior potencial de valorização a curto prazo.

Em paralelo, o preço do Bitcoin mostra resiliência e estabilidade, mantendo-se acima dos US$ 113 mil e consolidando-se como o principal termômetro de confiança do mercado. Esse movimento de recuperação tem impulsionado o sentimento de “Uptober”, com traders a apostar em novas altas generalizadas para as principais altcoins até o fim do ano.

Bitcoin Hyper ($HYPER): velocidade e escalabilidade ao ecossistema Bitcoin

O Bitcoin Hyper ($HYPER) surge como um dos principais destaques entre as novas criptomoedas promissoras. O projeto propõe uma solução de Layer 2 que combina a segurança da rede Bitcoin com a velocidade e eficiência de blockchains modernas, como a Solana.

O HYPER já arrecadou mais de US$ 25 milhões em pré-venda, atraindo investidores institucionais e de varejo interessados em desempenho e inovação. Sua proposta é revolucionar as transações na rede Bitcoin, permitindo operações rápidas e baratas, com compatibilidade total para aplicações DeFi e dApps.

Além disso, a equipe do projeto desenvolve uma ponte interoperável entre redes, o que poderá tornar o Bitcoin Hyper um hub de integração multichain — um diferencial que o coloca entre os melhores investimentos hoje para quem busca ativos com potencial de valorização acelerada durante o ciclo de alta esperado para 2025.

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Maxi Doge ($MAXI): a memecoin que promete mais que o primo Dogecoin entregou

Entre as memecoins emergentes, o Maxi Doge ($MAXI) tem conquistado destaque pela sua comunidade ativa, branding irreverente e um modelo que mistura humor e utilidade. Com mais de US$ 3,8 milhões captados em pré-venda, o token vem surfando na tendência de “memes com propósito”, trazendo funcionalidades como staking, recompensas comunitárias e integração com plataformas de jogos e NFT.

A força do projeto reside na narrativa: enquanto o Dogecoin se tornou um clássico e o Shiba Inu consolidou-se como um fenômeno, o Maxi Doge propõe-se a ser a evolução dessa geração, unindo entretenimento e tokenomics sustentáveis.

Com o preço do Bitcoin estável acima dos US$ 110 mil e o clima de Uptober em alta, memecoins como o MAXI podem experimentar novos picos de valorização — sendo uma aposta de alto risco e alto retorno ideal para investidores que procuram diversificação num mercado volátil, mas repleto de oportunidades.

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PepeNode ($PEPENODE): o poder da mineração gamificada e da comunidade Web3

Fechando o top 3 das criptomoedas promissoras do momento, o PepeNode ($PEPENODE) destaca-se por combinar o universo das memecoins com a gamificação e utilidade real. O projeto oferece uma plataforma de “mine to earn”, onde os utilizadores podem adquirir e atualizar nodes virtuais para ganhar tokens e recompensas dentro do ecossistema.
Com recompensas de staking que chegam a 649% e um sistema híbrido de queima de tokens capaz de eliminar até 70% da oferta durante upgrades, o Pepenode combina escassez, utilidade e diversão num modelo inovador que já arrecadou mais de US$ 1,9 milhão em pré-venda, reforçando o seu potencial de valorização acelerada.
O sucesso do $PEPENODE mostra que o mercado está a valorizar projetos com propósito e engajamento comunitário real, e não apenas especulação. Numa fase de maior otimismo, em que o Uptober renova a confiança dos investidores, o token surge como uma das melhores apostas alternativas para 2025.

Da consolidação do ouro ao novo ciclo cripto

Com o ouro em consolidação e os mercados tradicionais mais cautelosos, as criptomoedas voltam ao centro das atenções como o melhor investimento hoje. O preço do Bitcoin, estável acima dos US$ 113 mil, reforça o cenário de confiança e reacende o ciclo de valorização das melhores memecoins.

Para investidores atentos, o fim de 2025 marca um ponto de viragem: enquanto o ouro descansa, o mercado cripto oferece três oportunidades claras — o Bitcoin Hyper, pela inovação em escalabilidade; o MaxiDoge, pela força comunitária e potencial viral; e o PepeNode, pela fusão entre utilidade e entretenimento.

Num contexto de Uptober e retomada de confiança global, estas três novas criptomoedas representam as principais apostas para lucrar forte ainda em 2025, num momento em que o mundo financeiro volta a olhar para o digital como a nova fronteira de crescimento.

Este texto não é um conselho de investimento, é uma tentativa de manter os entusiastas de criptomoedas cientes dos desenvolvimentos recentes. Quem optar por investir em algum ativo mencionado em qualquer texto o faz por sua conta e risco.