sábado, 06 de setembro, 2025

Bitcoin

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MicroStrategy adquire mais 18.300 Bitcoins (BTC) e aumenta sua sosição no mercado cripto

Com uma nova compra de US$ 1,1 bilhão em Bitcoin, a MicroStrategy reforça sua posição como a maior detentora corporativa de BTC

sexta, 13 de setembro, 2024 - 14:33

Redação MyCryptoChannel

A MicroStrategy, conhecida pela compra constante de Bitcoin (BTC), adquiriu mais 18.300 BTC entre 6 de agosto e 12 de setembro, conforme anunciado por Michael Saylor, fundador e presidente da empresa.  

A compra, avaliada em cerca de US$ 1,1 bilhão, foi feita a um preço médio de US$ 60.408 por Bitcoin, o que é um pouco acima do preço atual de US$ 58.214. Desde agosto de 2020, quando o preço do Bitcoin estava em torno de US$ 12 mil, a MicroStrategy tem adotado uma estratégia de compra da criptomoeda.  

Esta nova aquisição marca a maior compra de BTC desde fevereiro de 2021, quando a empresa adquiriu 19.452 Bitcoins ao financiar a operação com a venda de US$ 1 bilhão em dívidas. 

Atualmente, a empresa detém 244.800 Bitcoins, com um valor aproximado de US$ 14,14 bilhões, conforme dados da CoinGecko. A compra recente foi financiada pela venda de mais de 8 milhões de ações da própria empresa. 

A MicroStrategy detém aproximadamente 1% de toda a capitalização de mercado do Bitcoin, superando a mineradora Marathon Digital Holdings, que possui US$ 1,5 bilhão em BTC, e a Riot Platforms, que detém US$ 579 milhões. Com essa nova aquisição, a MicroStrategy mantém sua posição como a maior detentora corporativa de Bitcoin. 

O preço das ações da MicroStrategy (MSTR) subiu cerca de 3% na última sexta-feira, alcançando US$ 134,50, de acordo com o Google Finance. 

 

Bitcoin

Novo fundo de Bitcoin da Coinbase promete reduzir custo de investimentos e rendimento de 4% a 8%

Coinbase Bitcoin Yield Fund (CBYF) será lançado nesta quinta-feira (1º) baseado no arbitragem de preços

segunda, 28 de abril, 2025 - 16:33

Redação MyCryptoChannel

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Quer outra opção para investir em Bitcoin (BTC)? A Coinbase anunciou o lançamento do Coinbase Bitcoin Yield Fund (CBYF), com início marcado para 1º de maio. A iniciativa procura oferecer a investidores institucionais, fora dos Estados Unidos, uma alternativa para obter retorno passivo com a maior criptomoeda do mundo.

De acordo com comunicado publicado nesta segunda-feira (28), o fundo pretende gerar um rendimento líquido anual entre 4% e 8% sobre as participações em Bitcoin. 

A estratégia utilizada será baseada na arbitragem de preços, também conhecida como cash-and-carry, explorando a diferença entre os preços à vista e os contratos futuros de BTC.

Fundo de investimentos da Coinbase 

Atualmente, ao contrário de criptomoedas como Ethereum (ETH) e Solana (SOL), o Bitcoin não permite a geração de renda passiva via staking. De acordo com a Coinbase, essa limitação motivou o desenvolvimento do CBYF.

“Fundos de rendimento de Bitcoin surgiram para suprir essa limitação, mas geralmente exigem que alocadores institucionais assumam riscos significativos de investimento e operacionais”, informou a companhia em postagem no blog institucional. 

Assim, a “Coinbase AM projetou o CBYF para reduzir os riscos de investimento e operacionais esperados, o que acreditamos estar alinhado com o apetite de risco dos investidores institucionais”.

Como funciona? 

Para facilitar a vida dos investidores, a Coinbase AM utilizará integrações de custódia de terceiros para negociar ativos de armazenamento. A empresa acredita que isso poderá reduzir o risco da contraparte. 

Além disso, estratégia de investimento da companhia pretende evitar empréstimos de BTC com juros altos e mais arriscados e vendas sistemáticas de opções de compra.

Entre os apoiadores do CBYF está a Aspen Digital, uma gestora de ativos digitais com sede em Abu Dhabi e regulamentação da Autoridade Reguladora de Serviços Financeiros.

 
 
 

Bitcoin

Bitcoin se aproxima dos US$ 100 mil e atinge preço justo pela primeira vez na história

Criptomoeda acumula 13% de valorização na semana e Valor de Energia do Bitcoin atinge recorde de US$ 130 mil

sexta, 25 de abril, 2025 - 11:59

Redação MyCryptoChannel

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O mercado de criptomoedas encerrou a semana em clima de alta após semanas de quedas, impulsionado por sinais de alívio econômico nos Estados Unidos.

O Bitcoin (BTC) voltou a ser cotado acima de US$ 90 mil, após apresentar queda para US$ 75 mil com o‘tarifaço’ do Donald Trump. 

De acordo com a Capriole Investments para o Cointelegraph, o cenário representa uma virada no sentimento de mercado. Na manhã desta sexta-feira (25), o Bitcoin é negociado a US$ 95,4 mil com alta de 13% na semana.  

De acordo com Fabio Plein, diretor regional para as Américas da Coinbase, o “Bitcoin tem superado as ações na base ajustada nas últimas semanas, e nessa semana se valorizou acentuadamente também em relação ao ouro”. 

Para ele, “essa dissociação de desempenho em relação a ativos tradicionais indica que o token pode estar traçando seu próprio curso nos mercados financeiros globais”. 

“Na opinião da Coinbase, essa divergência destaca o papel do Bitcoin como um ativo de reserva de valor, e que está sendo cada vez mais visto por investidores institucionais e de varejo como resiliente”, completou. 

Indicadores mostram preço justo do Bitcoin 

O Capriole Bitcoin Macro Index, que monitora mais de 70 variáveis econômicas e de blockchain, também aponta para um novo ciclo de alta. O indicador foi "resetado", saindo de uma tendência de baixa e retornando para patamares compatíveis com seu valor justo.

Um dos dados que influenciam esse preço é Valor de Energia do Bitcoin. Ele calcula o preço justo com base na taxa de hash da rede, refletindo os custos operacionais e fundamentos da rede. 

Pela primeira vez na história, esse índice chegou a US$ 130 mil. Atualmente, o ativo é negociado com um desconto de cerca de 40% em relação a esse valor.

Cenário econômico influencia rumo do Bitcoin 

O chamado “Put Triplo”, uma ação conjunta da Casa Branca, do Federal Reserve e do Tesouro americano, foi importante para conter o cenário econômico. A iniciativa inclui a flexibilização da política tarifária, a possibilidade de cortes nas taxas de juros e medidas para garantir liquidez no sistema financeiro.

O presidente Donald Trump recuou em sua ofensiva na guerra comercial com a China. Reduziu tarifas, suspendeu novas medidas por 90 dias e abriu espaço para negociações diplomáticas. Ao mesmo tempo, o Fed sinalizou o fim do ciclo de aperto monetário, e o mercado já precifica até três cortes de juros em 2025.