segunda, 27 de outubro, 2025

Mineração de Bitcoin

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Mineração de Bitcoin bate recorde enquanto uma alternativa ainda em pré-venda começa a bombar

Mineração de Bitcoin atinge recorde e pré-venda do PepeNode atrai investidores

quinta, 11 de setembro, 2025 - 11:28

Redação MyCryptoChannel

A mineração de Bitcoin acaba de bater um novo recorde, reforçando a força da maior criptomoeda do mercado mesmo em meio às variações do preço do Bitcoin.

O movimento reacende o debate sobre a sustentabilidade do setor e abre espaço para investidores que buscam criptomoedas promissoras além do BTC.

Nesse cenário, um nome em especial começa a chamar atenção: a pré-venda do Pepenode, projeto emergente que já desponta entre os analistas como possível destaque e até mesmo considerado por muitos como o melhor investimento hoje no universo cripto.

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Mineração de Bitcoin

O mercado de criptomoedas foi surpreendido por um marco que muda a dinâmica do setor: a dificuldade da mineração de Bitcoin alcançou o recorde histórico de 134,7 trilhões. O índice, que mede o nível de complexidade para validar novos blocos na rede, nunca esteve tão elevado.

Ao mesmo tempo, o hashrate — indicador da potência total de processamento do sistema — recuou para 967 bilhões H/s, depois de ultrapassar a marca de 1 trilhão em agosto.

 

Dificuldade de mineração de Bitcoin

 

Na prática, isso significa que a mineração de Bitcoin nunca foi tão cara e competitiva. O processo, cada vez mais sofisticado, afasta o investidor comum e concentra ainda mais poder nas mãos de grandes corporações. Enquanto o preço do Bitcoin continua sendo acompanhado de perto por traders e analistas, os custos crescentes deixam os pequenos mineradores praticamente sem espaço.

Processo de mineração de Bitcoin cada vez mais centralizado

O Bitcoin nasceu com a proposta de descentralização, mas a realidade atual aponta em outra direção. Cada vez que a dificuldade sobe, os custos também disparam: fazendas inteiras de equipamentos, contas de energia altíssimas e manutenção constante de hardware.

O resultado é inevitável: margens de lucro cada vez mais apertadas, onde apenas grandes pools e corporações conseguem competir de forma sustentável.

E o investidor individual? Fica encurralado. Sem espaço para participar da mineração de Bitcoin, resta buscar alternativas para não perder o embalo do mercado cripto.

A estratégia mais rentável nesse cenário é apostar em novas criptomoedas promissoras que podem oferecer retornos explosivos — como é o caso do PepeNode, que já desponta entre analistas como forte candidato ao título de melhor investimento hoje.

PepeNode — a memecoin que transformou mineração em jogo

 

Enquanto a mineração de Bitcoin exige milhões em máquinas e energia, o PepeNode trouxe um modelo revolucionário: a primeira memecoin do mundo com mecânica mine-to-earn gamificada.

Na prática, você compra “meme nodes”, monta sua sala de servidores virtual e melhora sua estrutura com upgrades.

E a cada passo, começa a receber recompensas em tokens — tudo em um ambiente interativo que mistura memes, dashboards e engajamento em tempo real. É literalmente como jogar, mas com ganhos de verdade.

E o detalhe que mais chama atenção: essa utilidade já está disponível desde a pré-venda, indicada como uma das melhores criptomoedas para investir hoje.

Diferente da maioria das altcoins em fase inicial, o PepeNode não entrega apenas promessas para o futuro — ele já permite staking imediato e ganhos reais, mesmo antes do lançamento oficial.

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Vantagens do PepeNode em relação à mineração de Bitcoin

 

O contraste é claro: enquanto minerar Bitcoin exige milhões em infraestrutura, energia e tempo, o PepeNode oferece uma forma acessível, democrática e divertida de participar.

Entre os destaques imediatos:

  • Mineração virtual com dashboard visual, onde você acompanha seu hashrate e produção;
  • Sistema de nodes em camadas: quem entra cedo, garante poder de mineração maior;
  • Utilidade desde já: staking ativo e recompensas antes mesmo da listagem;
  • Queima de tokens: 70% de tudo usado em upgrades é queimado, reduzindo oferta e aumentando o valor;
  • Sistema de indicações: recompensas extras para quem traz novos mineradores;

E não para por aí. O PepeNode também traz um modelo deflacionário poderoso, já que 70% de tudo usado em upgrades é queimado.

Além disso, conta com proteção anti-bot que garante justiça nas compras, evolução programada para o on-chain após o TGE e contratos auditados que reforçam a transparência em todas as operações.

Com essa combinação, o PepeNode une o hype das melhores memecoins à consistência de um modelo sustentável — algo raro no mercado. Além disso, ele combina uma moeda nativa com staking e governança comunitária para evolução do ecossistema

É essa soma de utilidades, deflação e engajamento que faz do PepeNode um caso único — e que explica por que tantos analistas acreditam que ele pode ser a próxima memecoin a explodir.

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Mineradores solo: exceções que confirmam a regra

De vez em quando surgem notícias de mineradores solo que conseguiram validar blocos e levar recompensas altas.

Em julho e agosto, por exemplo, três mineradores solo conseguiram validar blocos e levaram recompensas de mais de US$ 340.000 cada.

Mas convenhamos: isso é pura sorte. São exceções raríssimas em um cenário totalmente dominado por grandes corporações.

Sorte não é estratégia.

E é aqui que o PepeNode mostra sua força. Diferente da loteria que é a mineração de Bitcoin solo, o token oferece um modelo de crescimento claro, baseado em tokenomics deflacionária, staking atrativo e uma pré-venda que recompensa quem chega cedo.

O timing é agora

Quem conhece o mercado sabe que o timing é tudo. O relógio está correndo. O site oficial mostra que faltam pouco mais de 1 dia para o próximo aumento de preço.

Como em toda pré-venda de criptomoedas, a cada nova fase, o preço sobe — e os lotes disponíveis se esgotam rapidamente.

O histórico mostra como isso funciona: quem entrou cedo em tokens como DOGE ou SHIB multiplicou por 50x, 100x ou até mais. Quem deixou para depois, comprou caro e ficou sem a grande multiplicação.

Agora, a história pode se repetir com o PepeNode. Mas só para quem agir antes da virada de fase.

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Este texto não é um conselho de investimento, é uma tentativa de manter os entusiastas de criptomoedas cientes dos desenvolvimentos recentes. Quem optar por investir em algum ativo mencionado em qualquer texto o faz por sua conta e risco.

Criptomoedas

Quais empresas estão comprando bitcoin, diz estudo

Empresas que compram bitcoin: perfil e estratégia

quinta, 04 de setembro, 2025 - 15:38

Redação MyCryptoChannel

Levantamento da River indica avanço do encarteiramento corporativo de bitcoin.

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Um levantamento da River, focada em investimentos em bitcoin (BTC), mostra que o encarteiramento corporativo da criptomoeda ganhou tração com o avanço regulatório e o exemplo da Strategy (ex-MicroStrategy), que transformou a compra de BTC no centro do negócio. Segundo o estudo, as companhias que aderem à prática tendem a ser menores, mais ágeis e orientadas ao longo prazo, usando o bitcoin como proteção de resultados e do caixa contra inflação.

O que mudou no apetite das empresas

A popularização veio junto da institucionalização do mercado cripto. A River aponta que a tese do BTC como “blindagem” de caixa ganhou corpo em firmas com tomada de decisão rápida e visão plurianual — uma combinação que favorece movimentos oportunistas em janelas de preço e disciplina de acúmulo ao longo do tempo.

Bitcoin Treasury Companies em destaque

Companhias que se autointitulam Bitcoin Treasury Companies responderam por 76% de todas as compras feitas por empresas desde janeiro de 2024. Em janeiro de 2024, eram 39 empresas públicas globais com BTC em caixa; em agosto de 2025, o número saltou para 158. Como grupo, tornaram-se o segundo maior comprador de BTC em 2025, adquirindo cerca de 1.400 bitcoins por dia.

Quanto as empresas alocam em BTC

Os dados também indicam que muitas empresas extrapolam o “1% teórico” de exposição. Em pesquisa de julho de 2025 com clientes da River, a média de alocação ficou em 22% da receita líquida, com mediana de 10%. Ou seja, para parte do universo analisado, o BTC deixou de ser apenas um teste marginal e passou a ocupar papel material na gestão de tesouraria.

Por que empresas menores lideram

Agilidade e convicção

  • Estrutura mais leve facilita aprovações rápidas.

  • Visão de longo prazo reduz ruído de curto prazo.

  • Gestão de risco focada: proteção contra inflação e diversificação do caixa.

Efeitos práticos

  • Blindagem do caixa: o BTC opera como reserva alternativa.

  • Janela de oportunidade: empresas com governança enxuta conseguem aumentar posição em ciclos de baixa.

O que acompanhar daqui pra frente

  • Base de empresas públicas com BTC: acompanhar se o número segue acima de 158.

  • Fluxo de compras diárias: a marca de ~1.400 BTC/dia como sinal de persistência institucional.

  • Regras e contabilidade: mais padronização tende a reduzir barreiras de adoção.

Criptomoedas e macroeconomia em foco

A Liquidez Global dos Bancos Centrais e o Ciclo do Bitcoin

O que o aumento da liquidez global revela sobre o preço do Bitcoin?

quarta, 03 de setembro, 2025 - 09:53

Redação MyCryptoChannel

Análise exclusiva revela como a correlação entre a injeção de liquidez dos bancos centrais e o preço do Bitcoin pode ser um fator crucial.

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A relação entre o Bitcoin (BTC) e os dados macroeconômicos globais é um fator decisivo para entender as tendências de longo prazo da criptomoeda. Uma análise recente da Alphractal sugere que os fluxos de liquidez dos bancos centrais, em vez da oferta monetária global M2, têm uma correlação mais direta e imediata com os preços dos ativos, como ações, ouro e criptomoedas.

O estudo aponta que o aumento da liquidez global dos bancos centrais tende a preceder a valorização do Bitcoin em aproximadamente dois meses. Entre 2023 e 2025, essa liquidez variou entre US$ 28 trilhões e US$ 31 trilhões, passando por quatro ciclos de expansão e contração. Em cada um desses ciclos, a valorização do Bitcoin seguiu a injeção de capital.

"A liquidez global dos bancos centrais tende a subir antes do BTC. Normalmente, quando a liquidez está em sua fase final de queda, o BTC entra em um período de movimento lateral. Em outras palavras, os bancos centrais injetam dinheiro primeiro, e parte dessa liquidez posteriormente migra para ativos de risco - como o BTC", explicou a Alphractal. Essa dinâmica ajuda a explicar as flutuações recentes do Bitcoin, que se estabilizou quando a liquidez caiu abaixo dos US$ 30 trilhões no terceiro trimestre.

Outro analista, Quinten, observou que o ciclo de quatro anos do Bitcoin se alinha de forma consistente com o ciclo de liquidez de quatro anos. Essas descobertas reforçam o papel das injeções de liquidez na performance de ativos e sugerem a possibilidade de um novo ciclo de valorização nos próximos anos.

A Dívida dos EUA e a Fragilidade do Mercado

Apesar dos sinais positivos da correlação com a liquidez, o cenário macroeconômico é mais complexo. Jamie Coutts, Analista-Chefe de Cripto da Realvision, adiciona uma camada de preocupação à discussão. Ele alerta que o crescimento da dívida pública dos Estados Unidos em relação à liquidez global pode gerar estresse financeiro e tornar os mercados mais frágeis.

Segundo Coutts, a liquidez global funciona como uma máquina de refinanciamento, onde a dívida se expande mais rapidamente que o crescimento econômico. A liquidez precisa acompanhar esse ritmo para evitar um colapso, mas nos EUA, a dívida já está superando a liquidez, sinalizando risco sistêmico.

"Quando a relação é alta, o excesso de liquidez alimenta a inflação. Quando é baixa, surgem pressões de financiamento e os ativos de risco tornam-se vulneráveis… Isso não significa que o ciclo terminou. Mas sinaliza fragilidade", afirmou Jamie Coutts. O bilionário Ray Dalio corrobora essa visão, alertando que a dívida pública dos EUA atingiu níveis perigosos, podendo causar um "ataque cardíaco econômico" nos próximos três anos. Ele acredita que, nesse cenário, criptomoedas com oferta limitada, como o Bitcoin, podem se tornar alternativas atraentes se o dólar americano enfraquecer.

Central Bank Global Liquidity vs BTC Price. Source: Alphractal

Fonte: Alphractal.com

O Papel Único do Bitcoin

Apesar das visões contrastantes - uma focada nos ciclos históricos e outra nas fragilidades atuais - o Bitcoin permanece em uma posição única. De acordo com Fábio Murad, CEO da SpaceMoney e criador do método Super ETF, a principal vantagem de ativos como o Bitcoin, assim como investir em ETFs nos Estados Unidos, é a proteção cambial.

"O investidor que pensa em liberdade de longo prazo precisa considerar onde o dinheiro dele está sendo medido. A moeda fraca, os juros reais decrescentes e a carga tributária tornam o Brasil um país hostil para a acumulação de riqueza no longo prazo," explica Murad. Ele ressalta que enquanto o CDI acumulou apenas 4% em dólar na última década, o S&P 500 subiu quase 190% no mesmo período.

A natureza do Bitcoin, com sua oferta limitada e descentralização, o posiciona como um ativo que pode se beneficiar de um cenário de crescente desvalorização das moedas fiduciárias. As injeções de liquidez dos bancos centrais podem continuar a impulsionar seu preço, enquanto as preocupações com a dívida dos EUA podem aumentar sua atratividade como uma reserva de valor alternativa. Ou seja, o Bitcoin se beneficia de ambas as narrativas.

Perspectivas Futuras

Para Fábio Murad, o cenário global reforça a necessidade de diversificação em ativos internacionais. "Não há razão para aceitar a mediocridade dos produtos financeiros tradicionais brasileiros quando se pode acessar o que o mercado mais eficiente do mundo oferece com poucos cliques e muita disciplina", diz o especialista. A visão do mercado de criptomoedas, quando analisada em um contexto macro, mostra que a liquidez global é um catalisador poderoso, mas os investidores devem permanecer atentos aos riscos de dívida e volatilidade.