quarta, 17 de setembro, 2025

Criptomoedas

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OKX expande para a Argentina com exchange de criptomoedas e carteira web3

Exchange está sendo investigada na Coreia do Sul

segunda, 12 de fevereiro, 2024 - 10:00

Redação MyCryptoChannel

A exchange de criptomoedas OKX expandiu seus serviços para a Argentina, oferecendo aos usuários do país acesso a uma plataforma de negociação de criptomoedas e carteira web3. 

Desde quarta-feira (7), os argentinos podem acessar a carteira web3 sem custódia da OKX para realizar atividades DeFi, negociar NFTs e utilizar dApps. A plataforma também oferece suporte ao idioma espanhol e opções de pagamento locais, facilitando o acesso ao mercado de criptomoedas para o público argentino. 

“Temos o prazer de lançar oficialmente nossa mais recente expansão de nossa exchange de criptomoedas de classe mundial e carteira web3 em um dos mercados de criptomoedas mais vibrantes da América Latina”, disse o presidente da OKX, Hong Fang, em comunicado. 

Fang ainda completou que “a imensa promessa da criptografia e do blockchain está se expandindo pela América Latina, e a Argentina representa uma plataforma de lançamento crucial para nossa estratégia de crescimento regional”.  

A expansão para a Argentina reforça o alcance global da OKX. No entanto, a empresa enfrenta desafios em outras partes do mundo. Autoridades da Coreia do Sul estão investigando a OKX por supostamente promover sua plataforma de negociação de tokens Jumpstart sem o registro correto. 

 

Criptomoedas

ETFs de Solana, XRP e HBAR listados na DTCC

ETFs de Solana, XRP e HBAR listados na DTCC: aprovação à vista?

sexta, 12 de setembro, 2025 - 14:35

Redação MyCryptoChannel

Ilustração conceitual de ETFs ligados a Solana, XRP e HBAR em alta.

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A segunda semana de setembro trouxe novidades que agitaram o mercado cripto. ETFs de Solana (Fidelity), XRP e HBAR (Canary Capital) apareceram no sistema da Depository Trust & Clearing Corporation (DTCC), responsável pela compensação e liquidação de transações nos EUA.

A listagem foi recebida como um passo importante para o lançamento futuro dos fundos, mas especialistas alertam que ainda não há garantia de aprovação pela SEC.

O que significa a listagem na DTCC

A DTCC é um dos maiores players de infraestrutura do mercado financeiro global. Sua função é lidar com a liquidação de negociações, e a inclusão de ETFs nesse sistema indica que há preparação para futuros lançamentos.

No entanto, analistas como Nate Geraci, do ETF Institute, e Eric Balchunas, da Bloomberg, reforçam que a listagem é apenas um passo técnico. “Tudo depende da SEC”, destacou Geraci.

Expectativa de aprovação e impacto no mercado

Apesar da incerteza, analistas estimam até 90% de chance de aprovação dos ETFs até o fim de 2025. Esse otimismo já se refletiu nas cotações: Solana (SOL), XRP e HBAR registraram novas máximas em setembro.

Segundo o analista James McKay, mais de 90 ETFs de cripto aguardam avaliação da SEC, o que pode resultar em aprovações simultâneas e maior integração dos ativos digitais ao mercado regulado.

Uma leitura estratégica

Fábio Murad, CEO da SpaceMoney e criador do método Super ETF, ressalta que esse movimento deve ser lido no contexto maior de internacionalização de investimentos:

“Enquanto o investidor brasileiro se limita ao CDI e enfrenta a desvalorização estrutural do real, o mercado global avança com veículos como ETFs e estratégias de Covered Call. É por isso que dolarizar parte da carteira é mais que uma escolha: é uma necessidade para preservar e multiplicar patrimônio em moeda forte.”

A possível aprovação dos ETFs de Solana, XRP e HBAR mostra que o mercado caminha para legitimar cada vez mais os criptoativos no sistema financeiro tradicional. Para o investidor brasileiro, isso significa oportunidade de acesso a ativos globais dentro de estruturas reguladas e com liquidez.

Mercado cripto

HBAR sobe 15%, mas indicadores pedem cautela

HBAR dispara 15%, mas sinal-chave indica virada

sexta, 12 de setembro, 2025 - 11:25

Redação MyCryptoChannel

HBAR salta 15% na semana enquanto indicadores técnicos apontam resistência em US$ 0,2527

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A Hedera (HBAR) avançou cerca de 15% na semana, mas sinais técnicos sugerem perda de fôlego no curto prazo. O fluxo de capital enfraqueceu — medido pelo Chaikin Money Flow (CMF) — ao mesmo tempo em que o preço subiu, um descompasso típico de exaustão de rali. Além disso, a linha de SuperTrend atua como resistência dinâmica próxima de US$ 0,2527; abaixo dela, a pressão vendedora tende a prevalecer. Se o suporte em US$ 0,2368 ceder, o caminho abre para US$ 0,2156; por outro lado, um rompimento limpo acima de US$ 0,2527 poderia projetar ganhos até US$ 0,2669.

Divergência entre preço e fluxo de dinheiro

O CMF do par HBAR/USDT entrou em tendência de queda e desceu para a região abaixo de zero, enquanto o preço acelerou. Essa divergência — preço em alta com entrada de capital enfraquecendo — costuma sinalizar menor sustentação do movimento e probabilidade maior de correção de curto prazo. (ver gráfico “HBAR CMF” na página 2 do PDF).

SuperTrend ainda limita a continuidade do rali

A SuperTrend segue acima do preço e funciona como barreira dinâmica; enquanto HBAR estiver negociada abaixo desse indicador, o viés técnico permanece frágil e sujeito a renovação de pressão vendedora. No momento analisado, a resistência chave se concentra em US$ 0,2527. (ver indicador “HBAR Super Trend” na página 2).

Níveis que o mercado está monitorando

Suporte imediato

  • US$ 0,2368 — perda desse patamar reforça a leitura de esgotamento e pode abrir espaço para US$ 0,2156. (análise na página 3).

Resistência decisiva

  • US$ 0,2527 — um rompimento com volume acima da SuperTrend invalidaria o cenário de curto prazo e liberaria alvo em US$ 0,2669. (análise na página 3).

O que observar nos próximos dias

  • Confirmação de volume: para sustentar a tendência de alta, o fluxo (CMF) precisa reagir para terreno positivo.

  • Fechamentos acima da SuperTrend: sinal de que compradores retomaram o controle.

  • Defesa do suporte: manter US$ 0,2368 preserva a estrutura de alta recente; abaixo disso, cresce o risco de teste de US$ 0,2156.